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Fique Sabendo?
Doença de Huntington – O que é
Trata-se de uma doença degenerativa do sistema nervoso central, causada pela perda de células numa parte do cérebro (gânglios da base). Esta falta afeta a capacidade cognitiva, o equilíbrio emocional e a motricidade.
É uma alteração hereditária do cérebro que afeta pessoas de todas as populações, em todo mundo. O seu nome vem do médico George Huntington, que fez a primeira descrição do que chamou Coreia Hereditária. O termo Coreia tem origem na palavra latina choreus (que se refere a dança) devido aos movimentos involuntários, uns dos sintomas principais desta doença.
Os indícios surgem muito gradualmente, geralmente entre os 30 e os 50 anos. No entanto, pode por vezes atingir crianças ou até idosos. Na maior parte dos casos, os doentes conseguem ser independentes durante vários anos após o aparecimento dos primeiros sintomas desde que bem acompanhados por médicos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, terapeutas da fala, nutricionistas e outros profissionais.
Nos Estados Unidos da América existem atualmente cerca de 30 mil indivíduos com esta enfermidade. Em Portugal, apesar de não existirem valores absolutos, alguns estudos indicam uma prevalência semelhante à de outros países ocidentais, entre cinco a 12 doentes por cada 100 mil habitantes.
É uma patologia que pode passar de geração em geração através da transmissão do gene alterado. Homens e mulheres têm a mesma probabilidade de o herdar de um dos progenitores afetados. Aqueles a quem não lhes é transmitido, não desenvolvem a doença, nem a podem passar aos seus filhos e outros descendentes. Existe um teste genético disponível, para determinar se uma pessoa em risco é portadora ou não do gene da doença de Huntington.
Qual é o tratamento para espondilite anquilosante?
O tratamento da espondilite anquilosante é feito com medicamentos para controlar a dor, a inflamação e a progressão da doença, além de fisioterapia e exercícios para melhorar a postura e a mobilidade das articulações afetadas. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária.
Angiografia – Vantagens e benefícios
Além de permitir avaliar o padrão de circulação de um determinado órgão, este exame tem ainda a vantagem de ser dinâmico (se as imagens forem obtidas à medida que a substância é administrada é possível avaliar a velocidade da circulação, o seu padrão de distribuição, a sua simetria e todas essas informações podem ser extremamente relevantes).
Alguns dos órgãos mais frequentemente estudados pela angiografia são a retina, o coração e o cérebro.
Este exame pode ainda ser conjugado com outros, como a ressonância magnética ou a tomografia computorizada e, desse modo, as imagens da circulação são integradas com as imagens do próprio órgão permitindo a obtenção de ainda mais elementos de diagnóstico.
Em alguns casos, o momento da realização da angiografia pode ser aproveitado para se instituírem medidas terapêuticas, como uma angioplastia (dilatação de um vaso sanguíneo estreitado), remoção de um coágulo ou colocação de uma rede dentro do vaso de modo a mantê-lo aberto e funcionante.
Hipocondria – Sintomas
As preocupações da pessoa quanto à gravidade da doença são baseadas, muitas vezes, numa interpretação incorreta das funções normais do organismo, como acontece, por exemplo, com os normais ruídos intestinais. As pessoas com hipocondria utilizam esses sintomas para fundamentar a sua preocupação.
O facto de serem examinadas e tranquilizadas pelo médico não alivia as suas preocupações, mantendo-se a crença de que o profissional de saúde não conseguiu encontrar a doença subjacente. As queixas podem ser de carácter mais geral, como dor ou cansaço, ou serem mais específicas.
Na hipocondria, o paciente não finge nem mente. Ele acredita totalmente na doença e por isso recorre a muitos médicos, na busca de um que confirme a presença da sua patologia. Em alguns casos, o órgão ou sistema que são fonte de preocupação podem variar ao longo do tempo.
A hipocondria interfere assim de modo significativo na qualidade de vida destes indivíduos e afeta a sua vida familiar, social e profissional, gerando ansiedade ou depressão e perdas significativas de tempo e dinheiro em exames e consultas. Por outro lado, estão expostos a riscos adicionais, resultantes de testes invasivos realizados na procura de um diagnóstico, ou da dependência de analgésicos ou sedativos.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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