Neuromil – Rio De Janeiro – RJ

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Neuromil - Rio De Janeiro - RJ

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Barra Da Tijuca – Rio De Janeiro – RJ

Endereço: Av Ayrton Senna, 2600 Blc 004 Sal 0419 – Barra Da Tijuca – Rio De Janeiro – RJ
Cep: 22775003

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 7988273

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Neuromil: 21 95000201

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Consultórios e Clínicas – Otorrinolaringologia em  Barra Da Tijuca - Rio de Janeiro - RJ 

Americas Oftalmocenter Del Castilho – Rio De Janeiro – RJ



Cardiocare Servicos Medicos Sociedade Simples Pura – Rio De Janeiro – RJ



Fique Sabendo?


Doença de Kawasaki – Sintomas

O diagnóstico da doença de Kawasaki é clínico, ou seja, é feito baseado em sintomas e sinais que os doentes apresentam.

Tem de coexistir febre alta, diária, difícil de ceder ao antipirético, durante mais de 5 dias e, pelo menos 4, dos seguintes sintomas:

Erupção cutânea, rosada, maculo papular, mais comum entre o peito e as pernas e na zona genital e das virilhas. É comum existir descamação da pele das mãos e dos pés na 2ª semana de doença
Vermelhidão e inchaço do dorso das mãos e planta dos pés.
Olhos vermelhos sem exsudado
Gânglio cervical, no pescoço, com mais de 1,5 cm.
Inflamação da boca e lábios.
Língua vermelha.

Pode haver referencia a outros sintomas, denominados sintomas minor, que geralmente surgem mais tarde, como:

Dor nas articulações.
Dores abdominais.
Problemas gastrointestinais, como diarreia e vómitos.
Irritabilidade 

A doença de Kawasaki pode provocar problemas cardíacos, como miocardite e aneurismas coronários, sobretudo se não for iniciado tratamento até ao 10 dia de doença.

Como o diagnóstico é clínico, é fundamental que o médico suspeite da doença, uma vez que o tratamento atempado evita as complicações cardíacas. A incidência destas complicações quando o doente não é não tratado é de 20 a 30%, enquanto que se for realizado tratamento serão de 3 a 5%.


Obesidade mórbida – O que é

A obesidade é uma doença crónica que pode trazer múltiplas complicações na saúde das pessoas, como diabetes, hipertensão arterial, dislipidémia, doenças osteoarticulares, cardiovasculares, cancro, etc, mas que pode ser prevenida e é reversível.

Considera-se obesidade mórbida quando existe uma quantidade extrema de gordura corporal e um índice de massa corporal (IMC) superior a 40. O IMC (dividir o peso em quilos pelo quadra da altura em metros) é um indicador muito útil na avaliação do peso versus a altura:

Valores de IMC:

Normal: 19,0 – 24,9
Excesso de peso: 25,0 – 29,9
Obesidade estágio 1: 30,0 – 34,9
Obesidade estágio 2: 35,0 – 39,9
Obesidade mórbida, estágio 3: 40,0 ou superior


Artrite idiopática juvenil – O que é

As Artrites Idiopáticas Juvenis (AIJ) constituem um grupo heterogéneo de doenças iniciadas antes dos 16 anos, caracterizadas pela presença de artrite de uma ou mais articulações, persistindo, pelo menos, durante seis semanas.

São das doenças crónicas mais frequentes na criança e no adolescente, sendo uma causa importante de incapacidade, doença ocular e de insucesso escolar, pelo absentismo que podem provocar.


Litíase renal (pedras nos rins) – O que é

Refere-se à presença de “pedras” nos rins. É uma das causas mais frequentes de cólicas renais. Os cálculos podem ter diversas composições, sendo os mais frequentes os de oxalato de cálcio e de ácido úrico. Podem causar perda de sangue na urina (hematúria), infeções renais (pielonefrite) ou cólica renal.

Em muitos casos nada se pode fazer para impedir a sua formação; no entanto, é importante fazer um estudo da situação, com análises e avaliação da alimentação, no sentido de tentar identificar a causa para a sua formação, como uma dieta com excesso de proteínas e de sal, ou pouca água, ou ainda algum fator metabólico (ácido úrico) e, desta forma, prevenir a formação de novos cálculos.

A litíase renal é uma doença muito comum, estimando-se uma incidência global de 2% a 3%. É a terceira patologia mais frequente do aparelho genitourinário, sendo apenas ultrapassada pelas infeções urinárias e pelos problemas da próstata. A maior proporção dos cálculos renais é de constituição mista, sendo que cerca de 30% são formados por um único tipo de mineral. O mais frequentemente encontrado é o oxalato de cálcio.

Os homens apresentam o dobro da tendência para desenvolvimento de cálculos em relação às mulheres e o primeiro episódio ocorre por volta dos 30 anos. No género feminino, existem dois picos de incidência, aos 35 e aos 55 anos.

A recorrência é elevada e admite-se que 50% dos doentes não tratados voltam a ter litíase num período de cinco anos.

Após um período mais ou menos longo em que não provocam sintomas, a passagem de um desses cálculos para o ureter (o canal que transporta a urina entre os rins e a bexiga) desperta uma crise de dor intensa, denominada cólica renal. Além de provocarem dor, estes cálculos podem ocasionar infeções urinárias ou redução da função renal a longo prazo.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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