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O que é derrame pleural e quais os sintomas?

Derrame pleural é o acúmulo anormal de líquidos na pleura, uma membrana que envolve os pulmões. O derrame pleural é uma manifestação comum de várias doenças diferentes, portanto, uma vez diagnosticado o derrame, investigar a sua causa é o próximo passo.


Cirrose hepática – Sintomas

Na fase inicial, não existem quaisquer sintomas associados à cirrose. Os mais precoces costumam ser fadiga, perda de energia, de apetite e de peso, náuseas, dores abdominais e pequenos derrames na pele em forma de “aranha”. Podem ocorrer hemorragias mais facilmente ou formação de “nódoas-negras”.

Na fase de descompensação, ocorrem diversos sinais como:

Icterícia (olhos e pele amarelados)
Presença de ascite (barriga de água)
Inchaço das pernas
Hemorragias digestivas sob a forma de vómitos ou fezes com sangue, mais frequentemente provocadas pela rotura de veias dilatadas no esófago (varizes esofágicas)
Fezes descoradas
Alterações mentais que podem levar a confusão, agressividade e mesmo coma (encefalopatia hepática)
Desenvolvimento de infeções graves
Alterações hormonais com disfunção erétil e aumento das glândulas mamárias no homem
Cancro do fígado (carcinoma hepatocelular ou hepatoma)

O risco de desenvolvimento de cancro do fígado na cirrose hepática é de cerca de 1% a 4% por ano. Este carcinoma apresenta elevada mortalidade se for diagnosticado numa fase avançada. Por esse motivo, é muito importante que todos os doentes com cirrose realizem uma ecografia abdominal de seis em seis meses, para que o tumor seja diagnosticado ainda com pequenas dimensões. Nesses casos, existem alguns tratamentos eficazes, como o transplante hepático, a remoção cirúrgica, a radiofrequência, a alcoolização, a quimioembolização ou um medicamento (sorafenib), administrado por via oral.


Angiografia – Vantagens e benefícios

Além de permitir avaliar o padrão de circulação de um determinado órgão, este exame tem ainda a vantagem de ser dinâmico (se as imagens forem obtidas à medida que a substância é administrada é possível avaliar a velocidade da circulação, o seu padrão de distribuição, a sua simetria e todas essas informações podem ser extremamente relevantes).

 

Alguns dos órgãos mais frequentemente estudados pela angiografia são a retina, o coração e o cérebro.

 

Este exame pode ainda ser conjugado com outros, como a ressonância magnética ou a tomografia computorizada e, desse modo, as imagens da circulação são integradas com as imagens do próprio órgão permitindo a obtenção de ainda mais elementos de diagnóstico.

 

Em alguns casos, o momento da realização da angiografia pode ser aproveitado para se instituírem medidas terapêuticas, como uma angioplastia (dilatação de um vaso sanguíneo estreitado), remoção de um coágulo ou colocação de uma rede dentro do vaso de modo a mantê-lo aberto e funcionante.


Presbiopia – O que é

A presbiopia (do grego “olho velho”) é um processo normal do envelhecimento, surgindo pouco depois dos 40 anos, e que leva os olhos a perderem gradualmente a capacidade de ver claramente aquilo que está perto. 

Normalmente, as pessoas apercebem-se deste problema quando têm de começar a afastar objetos para conseguir ler texto.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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