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Consultorio Medico Dr Guilherme Kist – Imbituba – SC
Rosimere Da Silva Garcia – Imbituba – SC
Fique Sabendo?
Plaquetas baixas o que pode ser?
Somente o resultado de plaquetas baixas, pode não representar nada. É necessário que haja um exame clínico e a realização de outros exames para se fazer um diagnóstico.
Clamídia genital – Sintomas
Alguns dos tipos de Chlamydia causam infeções genitourinárias e, se transmitidos durante a gravidez, podem causar conjuntivite ou pneumonia no recém-nascido. Outros provocam uma lesão genital conhecida como linfogranuloma venéreo, mais comum em países tropicais.
Nos homens, a infeção genital é habitualmente assintomática. Os indícios podem ser dor ou sensação de queimadura inespecíficas no períneo ou testículos ou corrimento uretral. Pode ainda ocorrer ardor ao urinar e surgir outras manifestações como epididimite, prostatite ou proctite. Também é possível aparecer a síndrome de Reiter, definida pela presença de artrite, conjuntivite e uretrite.
Nas mulheres, é também frequente a infeção não causar quaisquer sintomas. Em cerca de 20% surgem sintomas como corrimento, ardor e micções mais frequentes. Pode também ocorrer uretrite ou cervicite. Em algumas pacientes, surge a doença inflamatória pélvica, que se pode complicar sob a forma de infertilidade, gravidez ectópica ou oclusão das trompas.
No linfogranuloma venéreo a lesão primária surge no local de contacto com o microrganismo. Algumas semanas depois surge um gânglio inflamado e aumentado de volume (adenopatia, habitualmente unilateral). Estes podem crescer formando uma placa com tendência a ulcerar e com a possibilidade de cicatrizar provocando inchaço no membro atingido.
Dor no estômago pode ser sintoma de gravidez?
Não se pode dizer que dor no estômago é um sintoma que sugira o diagnóstico de gravidez.
Espondilolistese – O que é
A espondilolistese ocorre quando uma das vértebras da coluna desliza da sua posição normal, geralmente deslocando-se para frente sobre a vértebra que se encontra imediatamente abaixo. É mais comum na região lombar.
Já a espondilólise, condição associada, corresponde a um defeito da pars interarticularis (pequeno segmento de osso que une as facetas de uma vértebra) de uma vértebra.
A espondilolistese é dividida em tipos e graus, baseados na sua origem:
Tipo I: Em alguns casos, as pessoas nascem com espondilolistese. Uma criança também pode desenvolver a condição naturalmente durante o seu desenvolvimento. Em ambas as situações, pode não haver qualquer sintomas até mais tarde.
Tipo II: O mais comum, ocorre quando há um problema com uma seção da vértebra chamada pars interarticularis. As fraturas do tipo II só se tornam espondilolistese se obrigarem a vértebra a mover-se para frente. O tipo II é inclui:
IIA que envolve microfraturas causadas por utilização excessiva das vértebras e hiperextensão;
IIB que inclui muitas microfraturas que curam com formação de osso extra, provocando alongamento e desalinhamento;
IIC corresponde a uma fratura completa causada por trauma (lesão desportiva ou acidente);
Tipo III: Está associado ao envelhecimento e ao desgaste ósseo natural;
Tipo IV: Trata-se de uma fratura que ocorre em qualquer zona da vértebra, exceto na região pars interarticularis;
Tipo V: Devido a tumores nas vértebras;
Tipo VI: É uma espondilolistese rara causada pelo enfraquecimento após cirurgia.
Esta patologia é também classificada em graus de acordo com a percentagem de deslizamento anterior do corpo vertebral:
Grau 1: 25%
Grau 2: Entre 25% e 50%
Grau 3: Entre 50% a 75%
Grau 4: Entre 75% a 100%
Grau 5: O corpo vertebral parece totalmente desconectado
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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