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Fique Sabendo?
Vitamina B6 – O que é
A vitamina B6 (também conhecida como piridoxina) favorece a respiração das células e ajuda no metabolismo das proteínas.
É absorvida no intestino delgado, mas diferentemente das outras do complexo não é totalmente excretada pelos rins, ficando retida, principalmente, nos músculos.
Válvula Mitral – O que é
É a válvula posicionada entre o átrio e o ventrículo esquerdo.
A sua função é a de evitar o refluxo de sangue do ventrículo para o átrio esquerdo. Como acontece no lado direito com a válvula tricúspide, a válvula mitral fecha-se no início da contração ventricular. A sustentação dos folhetos dá-se graças às cordoalhas tendinosas que se originam no interior do ventrículo esquerdo.
Doença de Kawasaki – Sintomas
O diagnóstico da doença de Kawasaki é clínico, ou seja, é feito baseado em sintomas e sinais que os doentes apresentam.
Tem de coexistir febre alta, diária, difícil de ceder ao antipirético, durante mais de 5 dias e, pelo menos 4, dos seguintes sintomas:
Erupção cutânea, rosada, maculo papular, mais comum entre o peito e as pernas e na zona genital e das virilhas. É comum existir descamação da pele das mãos e dos pés na 2ª semana de doença
Vermelhidão e inchaço do dorso das mãos e planta dos pés.
Olhos vermelhos sem exsudado
Gânglio cervical, no pescoço, com mais de 1,5 cm.
Inflamação da boca e lábios.
Língua vermelha.
Pode haver referencia a outros sintomas, denominados sintomas minor, que geralmente surgem mais tarde, como:
Dor nas articulações.
Dores abdominais.
Problemas gastrointestinais, como diarreia e vómitos.
Irritabilidade
A doença de Kawasaki pode provocar problemas cardíacos, como miocardite e aneurismas coronários, sobretudo se não for iniciado tratamento até ao 10 dia de doença.
Como o diagnóstico é clínico, é fundamental que o médico suspeite da doença, uma vez que o tratamento atempado evita as complicações cardíacas. A incidência destas complicações quando o doente não é não tratado é de 20 a 30%, enquanto que se for realizado tratamento serão de 3 a 5%.
Fraturas de stress – O que é
Este tipo de fraturas corresponde a uma pequena solução de continuidade do osso. Podem resultar de um excesso de uso, como acontece em desportos de alto-impacto (corrida de fundo ou basquetebol). O ténis, ginástica e dança também se associam a maior risco de fraturas de stress, dado o impacto repetido do pé no solo.
A maioria destas fraturas ocorre nos ossos que suportam peso do pé e da região inferior da perna.
Quando os músculos estão fatigados deixam de ser capazes de absorver o choque resultante dos impactos repetidos e transferem esse stress para os ossos, o que pode originar as pequenas fraturas.
Os locais mais comuns são o segundo e terceiro metatarsos do pé, o calcâneo, o peróneo e um osso na região mediana do pé.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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