Pro Otorrino Clinica Taubate – Taubate – RJ

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Pro Otorrino Clinica Taubate - Taubate - RJ

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Centro – Taubate – RJ

Endereço: Avenida Professor Moreira, 370 Salas 1 2 3 E 9 – Centro – Taubate – RJ
Cep: 12030070

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 3474240

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Pro Otorrino Clinica Taubate: 12 3631-5212

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Consultórios e Clínicas – Consultas Médicas em  Centro - Taubate - RJ 

Dra Luciana Taubate – Taubate – SP



Martinez E Martinez Medicina E Saude – Taubate – SP



Fique Sabendo?


Ferro – O que é

O Ferro é um elemento de origem mineral e produz hemoglobina (glóbulos vermelhos do sangue), a mioglobina (pigmentos vermelhos dos músculos) e certas enzimas.

Apenas 8% do ferro recebido pelo organismo é absorvido pela corrente sanguínea. Este minério ajuda no crescimento, previne a fadiga e a anemia e defende o organismo contra outras doenças. O principal papel do ferro é transportar oxigénio dos pulmões para as células de todo o corpo, através da hemoglobina.


Cancro do cólon e reto – Prevenção

A prevenção do cancro colorrectal passa fundamentalmente pela adopção de hábitos saudáveis e a realização de exames para a detecção precoce de pólipos ou lesões no cólon e reto.
 
De acordo com as recomendações internacionais, o diagnóstico precoce deve começar a partir dos 50 anos. Contudo, o momento certo depende do risco individual de cada pessoa de desenvolver a doença, pelo que deverá ser o seu médico a avaliar o seu caso concreto e determinar quando iniciar esta rotina.
 
Normalmente são utilizados 3 tipos de exames para o diagnóstico precoce do cancro do cólon e recto:

Colonoscopia total – é o exame mais completo pois permite visualizar todo o reto e cólon; a colonoscopia consiste na introdução de um tubo pelo ânus – um colonoscópio – que permite ao médico ver o interior e procurar pólipos e eventuais lesões; caso detete pólipos, o médico procederá a uma polipectomia, ou seja remove os pólipos encontrados para posterior análise;

Sigmoidoscopia flexível – neste exame só é visualizado o reto e a parte inferior do cólon, ou seja o cólon sigmóide; consiste na introdução de um tubo pelo ânus – um sigmoidoscópio – que permite ao médico ver o interior e procurar pólipos e eventuais lesões; caso detecte pólipos, os mesmos são removidos para posterior análise, tal como na colonoscopia total;

Pesquisa de sangue oculto nas fezes – trata-se de um exame indirecto para encontrar sinais de cancro e não a lesão propriamente dita; os pólipos podem sangrar, pelo que a presença de sangue pode ser um indicador importante e caso seja encontrado deverá ser feita uma colonoscopia. Contudo, outras patologias benignas como é o caso das hemorróidas, podem ser a causa da presença de sangue.

Existem outros exames complementares para o diagnóstico precoce de cancro colo-rectal, como o clister opaco e a colonografia por TC.


Hipotensão – O que é

A hipotensão arterial, popularmente designada de tensão baixa, não é potencialmente fatal e não causa quaisquer outras doenças potencialmente graves.

Habitualmente, as pessoas com baixa tensão arterial podem apresentar queixas de tonturas, distúrbios de concentração e cansaço. Isto porque a forma mais frequente de hipotensão é a primária e não está classificada como doença. Ocorre principalmente em mulheres mais jovens, em particular se esta característica é de família. Basicamente, a hipotensão é apenas o valor de uma medição – e não uma doença.


Dislipidemia – O que é

A dislipidemia é uma condição em que ocorrem níveis anómalos de lípidos no sangue.

Os lípidos são um componente importante do organismo humano e permitem a normal função das células. São também uma fonte de energia. Existem essencialmente dois tipos de lípidos: o colesterol e os triglicéridos.

O colesterol sanguíneo é transportado por dois tipos de lipoproteínas: de alta densidade (HDL ou “bom” colesterol) e as de baixa densidade (LDL ou “mau” colesterol). Os triglicéridos são transportados por lipoproteínas de muito baixa densidade (VLDL).

As dislipidemias podem envolver diversos tipos de moléculas, como as de  alta densidade ou as de baixa densidade. As primeiras transportam o colesterol dos tecidos para o fígado. As segundas permitem que o colesterol se misture com a água em torno das células e na corrente sanguínea.

Portanto, um excesso de lipoproteínas de baixa densidade é prejudicial para a saúde, acontecendo o contrário com as de alta densidade, por serem capazes de remover o colesterol das artérias.

A presença de uma dislipidemia afeta a qualidade global de saúde, contribuindo para o espessamento e rigidez das artérias, sobretudo se não for devidamente acompanhada e tratada. Como não origina sintomas durante anos, a doença pode evoluir para um enfarte do miocárdio ou para um acidente vascular cerebral.

Quando os níveis de “mau” colesterol e de triglicéridos no sangue são muito elevados, aumenta o risco de aterosclerose e de obstrução parcial ou total do fluxo sanguíneo que chega ao coração e ao cérebro. A dislipidemia é, de facto, um dos principais fatores de risco da aterosclerose, que representa a principal causa de morte dos países desenvolvidos, incluindo Portugal. A sua importância deriva da sua associação a doenças do coração e cerebrovasculares, particularmente à aterosclerose.

Um estudo realizado em Portugal indicava uma incidência de hipercolesterolémia de 559 novos casos de dislipidemias por 100 mil habitantes. Essa incidência aumentava com a idade até aos 54 anos para o género masculino e até aos 64 para o feminino. Verificou-se uma maior ocorrência nos homens até aos 54 anos invertendo-se depois para uma tendência acrescida nas mulheres. Num outro estudo, detetou-se hipercolesterolémia em 47% da população e níveis aumentados de LDL em 38,4%. A hipertrigliceridemia e o HDL diminuído foram menos prevalentes, afetando 13% da população.


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