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Enfisema pulmonar – Sintomas

De um modo geral, os sintomas desenvolvem-se entre os 40 e os 60 anos. Trata-se de uma doença que pode não causar indícios durante anos. A queixa mais comum é a dificuldade respiratória, que se vai instalando de modo gradual. Primeiro após a realização de esforço físico e, nas fases mais avançadas, presente mesmo em repouso. A respiração torna-se também mais ruidosa, podendo ocorrer pieira.

As unhas e os lábios tendem a adquirir uma coloração azulada ou acinzentada, o que traduz a dificuldade de oxigenação das extremidades do corpo, e pode causar dificuldade de concentração e um aumento da frequência cardíaca, dado o esforço que o coração realiza para tentar compensar o menor transporte de oxigénio. Há perda de peso associada, embora mas fases mais avançadas, pela inatividade que a doença obriga, possa haver um aumento do mesmo.  Na ausência de tratamento, o enfisema pode associar-se a um colapso pulmonar, infeções respiratórias ou problemas cardíacos.


Cirrose hepática – Sintomas

Na fase inicial, não existem quaisquer sintomas associados à cirrose. Os mais precoces costumam ser fadiga, perda de energia, de apetite e de peso, náuseas, dores abdominais e pequenos derrames na pele em forma de “aranha”. Podem ocorrer hemorragias mais facilmente ou formação de “nódoas-negras”.

Na fase de descompensação, ocorrem diversos sinais como:

Icterícia (olhos e pele amarelados)
Presença de ascite (barriga de água)
Inchaço das pernas
Hemorragias digestivas sob a forma de vómitos ou fezes com sangue, mais frequentemente provocadas pela rotura de veias dilatadas no esófago (varizes esofágicas)
Fezes descoradas
Alterações mentais que podem levar a confusão, agressividade e mesmo coma (encefalopatia hepática)
Desenvolvimento de infeções graves
Alterações hormonais com disfunção erétil e aumento das glândulas mamárias no homem
Cancro do fígado (carcinoma hepatocelular ou hepatoma)

O risco de desenvolvimento de cancro do fígado na cirrose hepática é de cerca de 1% a 4% por ano. Este carcinoma apresenta elevada mortalidade se for diagnosticado numa fase avançada. Por esse motivo, é muito importante que todos os doentes com cirrose realizem uma ecografia abdominal de seis em seis meses, para que o tumor seja diagnosticado ainda com pequenas dimensões. Nesses casos, existem alguns tratamentos eficazes, como o transplante hepático, a remoção cirúrgica, a radiofrequência, a alcoolização, a quimioembolização ou um medicamento (sorafenib), administrado por via oral.


Insuficiência hepática

A insuficiência hepática é um comprometimento grave das funções do fígado.


Cirurgia para a Diabetes – Sintomas

A cirurgia metabólica melhora a DMT2 em 90% dos doentes, baixando os níveis de açúcar no sangue, reduzindo a dose e o tipo de medicamentos necessários e melhorando os problemas associados à diabetes.

A cirurgia metabólica induz a remissão da DMT2 em 30-80% dos doentes (varia com a operação e o doente), normalizando os níveis de açúcar no sangue e eliminando a necessidade de medicação antidiabética.

Na maioria dos casos, os efeitos mantêm-se no médio e longo prazo (? 5 anos).

A cirurgia metabólica consiste num conjunto de operações que se realizam sobre o aparelho gastrintestinal com o objetivo de tratar a diabetes mellitus tipo 2(DMT2) e a obesidade.

Após o advento da cirurgia bariátrica nos anos 1950’s, observou-se que as operações inicialmente desenhadas para tratar a obesidade induziam a remissão da DMT2 numa grande percentagem de casos – mais do que seria de esperar pela resolução da obesidade. Na verdade, em alguns casos, estas operações eram mais eficazes a induzir remissão da DMT2 do que a tratar a própria obesidade.

Desde 2000, várias experiências confirmaram os efeitos diretos daquelas operações no metabolismo da insulina e da glicose e, desde então, a cirurgia passou a ser usada também para o tratamento da DMT2.

Desde 2016, as guidelines da American Diabetes Association (ADA) consideram a cirurgia metabólica como uma das alternativas terapêuticas a considerar no tratamento da DMT2.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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