Renan Magalhaes Montenegro – Fortaleza – CE

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Renan Magalhaes Montenegro - Fortaleza - CE

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Aldeota – Fortaleza – CE

Endereço: Avenida Desembargador Moreira, 1640 – Aldeota – Fortaleza – CE
Cep: 60170002

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 7925646

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Renan Magalhaes Montenegro: 85 988990575

Encontre Consultórios e Clínicas em Aldeota – Fortaleza – CE

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Consultórios e Clínicas – Cancerologista Cirúrgica em  Aldeota - Fortaleza - CE 

Valeria Maria Barreto Paiva – Fortaleza – CE



Clinica Santo Inacio De Eletroencefalografia – Fortaleza – CE



Niedja Bezerra Frota – Fortaleza – CE



Fique Sabendo?


Gabapentina serve para tratar dor neuropática?

Sim, a gabapentina serve para tratar dor neuropática em adultos. Essa dor é causada por lesão ou funcionamento inadequado dos nervos ou do sistema nervoso. A gabapentina também é indicada no tratamento de epilepsia (convulsões) em pessoas com pelo menos 12 anos de idade.


Quanto tempo depois da cesárea posso voltar para a academia?

Mulheres que fizeram cesárea, em geral, podem voltar para a academia cerca de 40 dias depois do parto. Porém, esse tempo pode variar, dependendo do estado físico da mulher e do quão ativa ela era antes e durante a gravidez.


Cervicalgia – Sintomas

Os sintomas mais comuns deste tipo de patologia são a dor cervical, a rigidez dos movimentos cervicais, associada muitas vezes  aos formigueiros, e à diminuição da sensibilidade e da força muscular no território daquela raiz (ombro, braço, antebraço e mão).

Sempre que ocorre um traumatismo envolvendo o pescoço é crucial uma adequada imobilização dessa região de modo a impedir a ocorrência de lesões adicionais que podem causar paralisia. Essa imobilização deve ser realizada por pessoal com treino adequado.

Com frequência, a cervicalgia pode irradiar para os ombros, braços ou mesmo para as pernas e pode acompanhar-se de sensação de formigueiro, adormecimento ou fraqueza de partes do corpo.

Na ausência de traumatismo, qualquer cervicalgia que seja contínua, persistente, grave, que se acompanhe de irradiação para os braços ou pernas ou que se associe a cefaleias, fraqueza ou formigueiros justifica uma consulta médica. Esses sintomas num quadro de cervicalgia sugerem compressão da medula ou de outros nervos. Pode ocorrer também uma sensação de queimadura quando se toca na pele do braço ou da mão ou uma dor tipo choque que se estende para o braço e para a mão.

A perda de controlo dos esfínteres urinários ou do ânus é um sinal grave que traduz pressão sobre a medula e que requer medidas terapêuticas urgentes.


Mioma – O que é

Um mioma uterino (também designado por fibroide, leiomioma ou fibromioma) é um tumor benigno que cresce no tecido do útero, sendo muito raro malignizar. Pode estar isolado ou surgirem diversos de pequenas dimensões, ocorrendo em cerca de 20% a 50% das mulheres em idade fértil.

Conforme a localização, os miomas podem ser intramurais, subserosos ou submucosos. Os primeiros, que crescem na parede do útero, são os mais comuns. Os segundos localizam-se no endométrio, e tendem a provocar mais perdas de sangue. Os terceiros crescem na parede exterior do útero.

Em muitos casos, o mioma pode passar despercebido sem manifestações. Em cerca de 30% das mulheres causam sintomas, como hemorragias uterinas anormais, menstruações muito abundantes e prolongadas, podendo originar anemia. O risco de os desenvolver aumentar com a idade, história familiar, hábitos alimentares e com a obesidade.

Em Portugal, os miomas uterinos afetam entre 30% a 60% da população feminina em geral. Nas mulheres em idade reprodutiva a incidência situa-se entre 20% a 40%. Mas estima-se que cerca de dois milhões apresentem esta condição.


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