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Obesidade é porta de entrada para outras doenças

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a obesidade pode ser compreendida como um agravo de caráter multifatorial decorrente de balanço energético positivo que favorece o acúmulo de gordura.


Doença arterial periférica – Sintomas

O principal sintoma é a dor nas pernas ao caminhar (claudicação) que melhora quando se interrompe o esforço. Esse desconforto resulta da maior necessidade de oxigénio e nutrientes durante a marcha que não são suficientemente fornecidos pelas artérias obstruídas.

Outros sinais são s sensação de dormência ou fraqueza nas pernas, pés e pernas mais frios e/ou mais pálidos, feridas que não cicatrizam, e dor nos pés ou nos dedos durante o repouso. Ao longo do tempo a pele pode ficar mais escura ou azulada.

As suas manifestações vão-se agravando com o tempo, como consequência da progressiva redução do fornecimento de oxigénio. Assim, o desconforto surge inicialmente após uma certa distância percorrida, sendo que esse intervalo vai-se reduzindo, até ao ponto em que surge dor nas pernas. Nos casos mais graves pode ainda ocorrer disfunção erétil.


Epitrocleíte – Sintomas

O sintoma clássico é uma dor localizada na região interna do cotovelo que se agrava com a atividade física e diminui com o repouso. Essa dor pode estender-se ao longo da região interna do antebraço.

Pode ocorrer rigidez do cotovelo, sensação de adormecimento ou de formigueiro que pode irradiar até aos dedos.

Esta dor pode ter um início súbito ou gradual e agrava-se com os movimentos de swing com uma raquete ou um taco de golfe, com o apertar uma bola ou a mão de alguém, rodar uma maçaneta, levantar pesos, apanhar algo com a palma da mão virada para baixo ou com a flexão do pulso.

A amplitude do movimento do cotovelo está conservada porque a parte interna da articulação não está afetada.

Se não for tratado, o cotovelo de golfista pode causar dor crónica, redução da amplitude de movimentos ou uma contratura fixa do cotovelo.


Colocação de DIU: como é feita e quais os cuidados após colocar o DIU?

O DIU (dispositivo intrauterino) é um pequeno dispositivo de plástico revestido por cobre, em forma de “T”, usado como anticoncepcional. Pode conter hormônio ou não na sua composição. É colocado no útero, onde permanece para impedir a gravidez.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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