Rodrigo Grosso De Almeida – Nilopolis – RJ
Rodrigo Grosso De Almeida - Nilopolis - RJ
Consultas Popular em Centro – Nilopolis – RJ
Endereço: Av Getulio De Moura, 2183 – Centro – Nilopolis – RJ
Cep: 26525020
Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 6442919
Atividade base Reabilitação
Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.
Telefone Rodrigo Grosso De Almeida: 2127912155
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Consultórios e Clínicas – Cirurgião de Cabeça e Pescoço em Centro - Nilópolis - RJ
Bruna Mourao Chaves Tuffi Alli – Nilopolis – RJ
Fique Sabendo?
Síndrome do pânico tem cura? Qual é o tratamento?
Doença de Dupuytren – O que é
Foi descrita em 1832 pelo Barão Guillaume de Dupuytren tendo ficado com o seu nome. A causa da doença de Dupuytren é desconhecida sendo mais frequente em populações do norte da Europa e nos homens
Aneurisma da aorta abdominal – O que é
O aneurisma da aorta abdominal (AAA) infrarrenal é uma doença relativamente frequente, denominando-se como tal sempre que a dilatação for superior a três centímetros.
Resulta de uma fraqueza estrutural da parede arterial, nomeadamente da túnica média, sendo a sua causa mais frequente a aterosclerose. Nestas situações tem em regra uma distribuição focal, com localizações preferenciais na aorta abdominal infrarrenal e nas artérias poplítea e subclávia.
É mais frequente a partir dos 65 anos, mais comum no sexo masculino e a sua prevalência é maior em pacientes com doença coronária ou arterial oclusiva periférica e em portadores de aneurismas periféricos.
Se a prevalência na população portuguesa for semelhante à de outros países europeus, poder-se-á admitir que pode haver cerca de 500 novos casos por ano, com tendência a aumentar, consequência do progressivo envelhecimento da população.
A sua importância clínica deriva essencialmente da irreversibilidade da dilatação arterial e do seu carácter progressivo, a qual pode conduzir à rutura, situação fatal se não tratada cirurgicamente, e associada a elevada mortalidade – 80% nas melhores séries publicadas, o que contrasta com um risco cirúrgico mínimo (menor que 4%) – quando é tratado de forma programada.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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