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Taquicardia – Sintomas

Quando o coração se contrai muito rapidamente não é capaz de bombear o sangue de um modo eficaz para o corpo, privando os tecidos de oxigénio. Os sintomas da taquicardia resultam dessa redução do aporte de oxigénio e podem incluir tonturas, dificuldade de respiração, sensação de palpitações, dor no peito ou desmaio (síncope). Em algumas situações, não existem quaisquer sinais e a doença é detetada numa consulta de rotina ou num eletrocardiograma. Para além destas manifestações, também pode estar associada a formação de coágulos que podem provocar um acidente vascular cerebral, um enfarte do miocárdio, insuficiência cardíaca ou mesmo morte súbita.


Nevralgia – Sintomas

Os sintomas dependem do nervo afetado. No caso da nevralgia pós-herpética, o nervo pode ser praticamente qualquer um. Habitualmente ocorre após a fase de vesículas e pode durar meses ou anos. Na do trigémio associa-se a dor ao longo do trajeto deste nervo, que se estende do cérebro até a uma das faces (muito comum nos idosos). De um modo geral, este caso resulta da compressão do nervo por um vaso sanguíneo. Na do glossofaríngeo, que se localiza na região da garganta, a dor atinge o pescoço e a garganta. Este tipo de não é tão frequente.

Para além da dor, a nevralgia pode acompanhar-se de maior sensibilidade da pele ao longo do trajeto do nervo lesado, de modo que qualquer toque é sentido como mais doloroso. Por outro lado, também pode ocorrer adormecimento ao longo desse percurso e os músculos que recebem o impulso do nervo afetado podem evidenciar sinais de fraqueza ou, mesmo, de paralisia total.


Sangue vivo nas fezes, o que pode ser e o que fazer?

Fezes com sangue vivo são um sinal de sangramento na região baixa do sistema digestivo, ou seja, no intestino grosso, reto ou ânus. As causas mais frequentes são devidas a lesões no ânus (fissuras anais) e hemorroidas, que geralmente sangram em situações que exigem esforço para evacuar, como em casos de prisão de ventre.


Colesterol alto: por quê se preocupar?

O colesterol alto preocupa porque aumenta o risco de infarto do coração e derrame cerebral. Este risco aumenta quando o colesterol elevado é o LDL, também conhecido como colesterol “ruim”.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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