Consultórios e Clínicas em Santa Efigenia - Belo Horizonte - RJ
Aurea Cassia Gualberto Braga – Belo Horizonte – RJ
Alexandre Carvalho De Menezes – Belo Horizonte – RJ
Luciana Rigueira Abouid – Belo Horizonte – RJ
Fique Sabendo?
Cancro do Esófago – O que é
O cancro do esófago é um dos tipos de cancro do sistema digestivo.
As células epiteliais do esófago são as responsáveis pela constituição do tecido da mucosa do esófago. No seu estado normal, estas células crescem e dividem-se em novas células, que são formadas à medida que vão sendo necessárias, este processo chama-se regeneração celular.
Quando as células perdem o mecanismo de controlo e sofrem alterações no seu genoma (DNA), tornam-se células de cancro, que não morrem quando envelhecem ou se danificam, e produzem novas células que não são necessárias de forma descontrolada, resultando na formação de um cancro.
Ao contrário das células normais, as células de cancro do esófago não respeitam as fronteiras do órgão, invadindo os tecidos circundantes e podem espalhar-se para outras partes do organismo. A este processo dá-se o nome de metastização.
Diafragma – O que é
Método contraceptivo de barreira que impede a entrada de espermatozóides no útero.
Trata-se de um pequeno anel flexível recoberto por uma película de borracha ou silicone que é colocado pela mulher dentro da vagina até cinco horas antes da relação sexual.
Lesões da cartilagem do tornozelo – Sintomas
As lesões da cartilagem podem variar na sua dimensão, localização e profundidade. Os sintomas irão variar em função desses parâmetros.
Quando a lesão da cartilagem é extensa, ocorre dor intensa, inchaço e rigidez da articulação.
Se um fragmento de cartilagem se soltar, pode ficar preso entre as superfícies articulares, bloqueando o seu movimento e causando dor e incapacidade na marcha.
Fístula – Sintomas
As suas manifestações são tão variáveis como a sua localização. Pela sua frequência, referem-se os sintomas da fístula anal e da vaginal.
Na anal forma-se uma comunicação entre a região do ânus e a pele vizinha, habitualmente na sequência de um processo infecioso. Por esse motivo, os sinais mais habituais são febre, mal-estar, obstipação, dor durante a evacuação, perda de sangue ou pus através da fístula e inchaço da pele em torno da dela.
Na vaginal, a comunicação desenvolve-se entre a vagina e um órgão da região pélvica. As causas mais comuns deste tipo são o parto, a Doença de Crohn, uma cirurgia anterior ou cancro. Consoante os órgãos envolvidos, estas fístulas podem ser colovaginais, enterovaginais, retovaginais, ureterovaginais, uretrovaginais ou vesicovaginais, neste último caso colocam a vagina em comunicação com a bexiga. As manifestações variam em função da sua localização mas são muito desconfortáveis porque podem envolver a passagem de fezes ou de urina para o canal vaginal. Ocorre também mal estar, odores desagradáveis e uma sensação de desconforto vaginal.
Noutros tipos de fístulas, a febre, a dor, o prurido e o mal estar tendem a ser os sintomas predominantes. Se a fístula encerrar e a infeção permanecer, pode formar-se um abcesso.
No caso de uma fístula arteriovenosa, o sangue comunica entre uma artéria e uma veia. Como consequência, o oxigénio que é transportado não chega aos tecidos de destino, sendo desviado para a circulação venosa. Estas fístulas são mais comuns nos membros inferiores mas podem ocorrer em qualquer local do corpo. Os sinais mais comuns são a presença de veias salientes, inchaço das mãos ou dos pés, cansaço e, dependendo da sua localização, hipotensão arterial ou insuficiência cardíaca. Pode ocorrer a formação de um coágulo no interior destas fístulas e a sua libertação na corrente sanguínea pode causar embolias à distância.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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