Consultórios e Clínicas em Santa Lúcia - Vitória - ES
Clinica Ortopedica Trauma Ltda – Vitoria – ES
Fique Sabendo?
Para que serve e quais as contraindicações de ceftriaxona?
Ceftriaxona é um antibiótico indicado para o tratamento de sepse, meningite, doença de Lyme, peritonites, infecções do trato gastrointestinal e biliar, infecções ósseas, articulares, de tecidos moles, pele e feridas, infecções em pacientes imunocomprometidos, infecções renais e do trato urinário, infecções respiratórias, especialmente pneumonias e infecções otorrinolaringológicas, infecções genitais, incluindo a gonorreia e profilaxia peri-operatória de infecções.
Instabilidade rotuliana – O que é
O joelho é a maior articulação do corpo e a rótula é o osso que se situa na região anterior fazendo a ligação entre os músculos do fémur e os da tíbia, os dois osso envolvidos na articulação do joelho. Reforça e dá estabilidade à articulação permitindo a normal flexão e extensão do joelho. A instabilidade da rótula dá-se quando a rótula desliza para fora da sua articulação com o joelho e provoca dor e dificuldade de mobilização do membro inferior.
Vasectomia é reversível?
Sim. A vasectomia é reversível. A cirurgia de reversão da vasectomia pode ser realizada com sucesso, mesmo que a vasectomia já tenha sido feita há mais de 10 anos. Sabendo que quanto mais tempo houver de vasectomia, menor será a chance de ser efetiva quanto a uma futura gravidez natural.
Pé diabético – O que é
A diabetes é uma doença muito frequente em Portugal, afetando cerca de um décimo da população. Mais de um quarto das pessoas com mais de 60 anos são diabéticos. Uma importante fração destes doentes acaba por ter alterações dos membros inferiores, como défices sensitivos e motores (neuropatia diabética), alterações da posição das articulações do pé (artropatia diabética) e feridas e infeções do pé (pé diabético).
Dá-se esta designação aos diversos problemas do pé que ocorrem como complicação da diabetes. Ocorrem com uma prevalência de 23% 42% para a neuropatia; 9% 23 para a doença vascular; e 5% 7% para a ulceração do pé. Considerando que a diabetes em 2011 atingia 12,7% da população portuguesa com idades compreendidas entre os 20 e os 79 anos, número que corresponde a mais de um milhão de pessoas, é fácil perceber a extensão e impacto dos problemas associados ao pé diabético. Em Portugal, cerca de 56% dos indivíduos tinham o diagnóstico de diabetes já feito e em 44% essa doença ainda não tinha sido diagnosticada.
O pé diabético associa-se a importantes consequências médicas, sociais e económicas para os pacientes, para a sua família e para sociedade. A ulceração está relacionada com a doença vascular e a neuropatia periférica, frequentemente em combinação. No entanto, os indivíduos com um risco elevado de ulceração podem ser facilmente identificados através de um exame clínico cuidadoso dos pés. Quando a úlcera é complicada por uma infeção, se não for tratada, pode causar complicações graves.
De um modo geral, esta patologia ocorre em áreas onde existe lesão dos nervos, a chamada neuropatia, que reduz a sensibilidade do pé. As alterações da circulação e da forma do pé ou das unhas são outras das causas. Na neuropatia, a sensibilidade a pequenos traumas fica muito reduzida, o que permite que a pele fique danificada e possa instalar-se uma infeção.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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