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Fique Sabendo?


Estiramentos e Roturas Musculares – Sintomas

O sintoma mais característico é uma dor intensa no músculo, seguida de compromisso da função muscular a ponto de implicar a interupção da actividade.

Como se referiu, os estiramentos podem ser classificados de acordo com as dimensões da lesão, sendo os sintomas diferentes em cada caso:

Grau I – estiramento de uma pequena quantidade de fibras musculares (< 5% do músculo). A dor ocorre num ponto específico, surge durante a contração muscular contra uma resistência e pode estar ausente durante o repouso. O inchaço pode estar presente, mas, de um modo geral não é evidente. Ocorrem danos estruturais mínimos, a hemorragia é pequena, a resolução é rápida e a limitação funcional é leve. Apresenta bom prognóstico e a restauração das fibras é relativamente rápida. Grau II – o número de fibras lesionadas e a gravidade da lesão são maiores ( > 5 e < 50% do músculo), com as mesmas características da lesão de primeiro grau, porém com maior intensidade. Acompanha-se de dor, moderada hemorragia, processo inflamatório local mais acentuado e redução da função muscular. A resolução é mais lenta. Grau III - ocorre uma rotura completa do músculo ou de grande parte dele (> 50% do músculo), resultando numa importante perda da função com presença de um defeito palpável. A dor pode variar de moderada a muito intensa, provocada pela contração muscular passiva. O inchaço e a hemorragia são grandes.

Uma rotura completa é muito rara, sendo as roturas subtotais mais frequentes.


Blefarospasmo – Sintomas

Contração involuntária dos músculos das pálpebras, podendo nos casos mais avançados ocorrer uma perturbação significativa da visão. O blefarospasmo essencial desaparece durante o sono.


Cárie dentária – Doenças e Tratamentos

Trata-se de uma cavidade (outra forma de dizer dentes cariados) em que o esmalte é a primeira área a ser atingida, seguindo-se a dentina e posteriormente a polpa dentária.


Quem tem problemas de tireóide pode engravidar?

Sim, pode engravidar, desde que sua condição esteja sob controle. A gravidez está diretamente relacionada com o aumento da necessidade de secreção hormonal pela tireoide, a partir das primeiras semanas depois da concepção. A gestação provoca diversas alterações fisiológicas que mexem com a função da tireóide, de maneira a suprir esta maior demanda. Para as mulheres grávidas normais que vivem em áreas suficientes em iodo, este desafio em ajustar a liberação de hormônios tireoidianos geralmente ocorre sem dificuldades.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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