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Fique Sabendo?


Cirrose hepática – O que é

O fígado desempenha múltiplas funções como a síntese de proteínas (albumina e outras), de vitaminas e de fatores da coagulação que impedem as hemorragias, constitui uma reserva energética, contribui para a absorção dos alimentos, eliminação de toxinas provenientes do aparelho digestivo, de tóxicos (álcool e medicamentos, por exemplo) e defende o organismo contra infeções, entre outras.

A cirrose hepática conduz à destruição do fígado. É também chamada de doença hepática crónica e caracteriza-se pela morte das suas células, aparecimento de cicatrizes (fibrose) e alteração da sua estrutura. Este órgão fica com uma consistência muito dura e cheio de nódulos. Esta alteração compromete a circulação e afeta a sua função.

Em Portugal, morrem cerca de duas mil pessoas todos os anos por cirrose hepática e calcula-se que cerca de 8% a 10% dos portugueses tenham problemas do fígado. É a nona causa de morte, em termos gerais, mas é a quarta de morte precoce, ou seja, antes dos 70 anos. Destes números, o álcool é o principal responsável.


Qual a diferença entre atrofia, distrofia e hipertrofia?

Para melhor compreender a diferença entre atrofia, distrofia e hipertrofia é preciso conhecer o que significa cada uma dessas alterações celulares:


O que são linfonodos?

Os linfonodos são estruturas ovóides, pequenas e encapsuladas, localizadas no caminho dos vasos linfáticos. Usualmente medem de poucos milímetros a 1,0cm.


Doença Hepática Crónica – Sintomas

Durante a maior parte deste processo o fígado não produz qualquer sintoma.

A palavra cirrose é estigmatizante e na maior parte das vezes mal interpretada. Existem, de grosso modo, duas fases da doença. Uma em que nunca ocorreram episódios de descompensação, ou seja, a doença não dá sintomas e é muitas vezes desconhecida; outra, em que os doentes têm complicações, como hemorragias, icterícia, ascite (“barriga de água”) ou infeções. Esta última é a fase descompensada. Entre uma e outra, podem passar anos. Ou seja, um doente pode ter cirrose e estar bem durante anos. Pode nem se suspeitar da sua existência.

Mas muitas vezes a manifestação inaugural da doença pode ser um episódio de descompensação grave ou o aparecimento de um tumor no fígado, que é muito mais frequente em doentes com cirrose. Por isso, a ideia de que a cirrose dá queixas e se deteta sempre por alterações nas análises é falsa. A primeira manifestação pode ser grave e tardia.

Apesar disso os médicos podem por vezes reparar em pequenos sinais que façam suspeitar da doença, quer clínicos, quer laboratoriais (ex: diminuição do número de plaquetas sem outra causa) ou imagiológicos (ex: detetar um baço aumentado numa ecografia abdominal de rotina).


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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