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Pielonefrite tem cura? Qual o tratamento?

Sim, pielonefrite tem cura.


Depressão – Sintomas

A depressão é uma perturbação do humor que não deve ser confundida com sentimentos de tristeza, geralmente reativos a acontecimentos da vida, temporários e que, de um modo geral, não são incompatíveis com uma vida normal.

A depressão  pode apresentar diferentes formas e graus de gravidade e os seus sintomas podem prolongar-se no tempo, podendo incluir:

Sentimentos de tristeza e aborrecimento
Sensações de irritabilidade, tensão ou agitação
Sensações de aflição, preocupação, receios infundados e insegurança
Diminuição da energia, fadiga e lentidão
Perda de interesse e prazer nas atividades diárias
Perturbação do sono e do desejo sexual
Variações significativas do peso por perturbações do apetite
Sentimentos de culpa e de autodesvalorização
Alterações da concentração, memória e raciocínio
Sintomas físicos não devidos a outra doença (dores de cabeça, perturbações digestivas, dor crónica, mal-estar geral)
Ideias de morte e tentativas de suicídio

 

A depressão afeta de modo significativo o rendimento no trabalho, a vida familiar e escolar e todas as atividades do doente, causando grande sofrimento.

Nas formas mais graves, os sintomas podem surgir sem relação aparente com acontecimentos traumáticos da vida e duram diversos meses.

Nas formas mais ligeiras, a intensidade dos sintomas é menor e permite a manutenção das atividades diárias, embora esteja presente a sensação de fadiga, tristeza e desinteresse, e tende a prolongar-se durante anos. 

Em alguns casos, a depressão não se manifesta sob a forma de tristeza, mas através de sintomas como a fadiga, dores inespecíficas, sensação de opressão no peito, insónias, perturbações digestivas (náuseas, vómitos, diarreia), o que coloca a hipótese de uma doença diferente, dificultando e retardando o diagnóstico.

A depressão pode fazer parte da doença bipolar, na qual ocorrem episódios de depressão alternados com períodos de excitação e euforia. Nas fases eufóricas, a autoestima dos doentes está muito elevada com perda da noção da realidade, podendo ocorrer gastos excessivos e a realização de negócios impossíveis.


Doenças da tiroide – O que são?

A tiroide pode ser afetada por diversas patologias, de um modo geral mais comuns nas mulheres. As principais são: Bócio, presença de nódulos, hipertiroidismo, hipotiroidismo e as doenças autoimunes, como a Doença de Graves e a tiroidite de Hashimoto, que resultam da produção de anticorpos que podem estimular ou destruir a glândula.

As doenças da tiroide são muitas vezes silenciosas mas são muito comuns, afetando mais de um milhão de portugueses e de 300 milhões de pessoas no mundo. Em Portugal, surgem por ano mais de 400 novos casos de cancro da tiroide, uma das doenças mais graves que afeta este órgão.

A doença nodular da tiroide é uma das mais frequentes, sendo mais comum no género feminino. A sua prevalência na população em geral varia de 4% a 60%, consoante os nódulos sejam diagnosticados à palpação ou por ecografia.

A tiroide é uma glândula situada na base do pescoço imediatamente abaixo da “maçã de Adão” e é constituída por dois lobos unidos por uma parte central. A sua função é produzir e libertar para a circulação sanguínea duas hormonas, a tri-iodotironina (T3) e a tetraiodotironina (T4 ou tiroxina), essenciais para o normal funcionamento do organismo, através do controlo/ velocidade do metabolismo das células. Por isso, são essenciais no crescimento e desenvolvimento do organismo, regulam a temperatura corporal, a frequência cardíaca e tensão arterial, o funcionamento dos intestinos, o controlo do peso, os estados de humor, entre outras funções.

A sua atividade é regulada por outras glândulas localizadas no cérebro que detetam os níveis sanguíneos das hormonas da tiroide e assim estimulam-na a segregar mais ou menos consoante a necessidade do organismo.


Esclerose lateral amiotrófica – O que é

É uma doença neurológica degenerativa rara que evolui de forma progressiva.

Nesta doença, os neurónios motores que conduzem a informação do cérebro aos músculos (passando pela medula espinhal) morrem prematuramente. Como consequência, os músculos, que permitem realizar os mais variados movimentos (andar, falar, mastigar, engolir …), vão ficando progressivamente mais fracos.

Estima-se que existam três a cinco casos de esclerose lateral amiotrófica por cada 100 mil pessoas. Embora possa surgir entre os 40 e os 75 anos, a maioria dos pacientes tem uma idade superior a 60 anos. Contudo, esta doença pode manifestar-se em qualquer idade. É mais comum em homens do que em mulheres e mais nos caucasianos do que nos indivíduos de raça negra.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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