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Celia Regina Andrade Machado – Aracaju – SE



Max Franco De Carvalho – Aracaju – SE



Daiana Santosvieira Alves – Aracaju – SE



George Figueiredo Correa – Aracaju – SE



Fique Sabendo?


Grávida de 16 semanas, ultrassom já dá para ver o sexo?

Sim, a partir da 13ª semana de gestação já é possível saber o sexo do bebê pela ultrassonografia. Entretanto, essa estimativa pode variar de acordo com a posição do bebê, implantação da placenta da mãe, com o tipo do aparelho e experiência do profissional que está realizando o exame.


Pé diabético – Sintomas

A diabetes pode causar alterações na cor da pele. Os pés podem ficar muitos secos e a pele estalar, como resultado das lesões dos nervos que são essenciais para o controlo da oleosidade e humidade da pele. Por este motivo, é importante, após o banho, secá-los bem e usar um creme hidratante. Convém não o colocar entre os dedos porque o excesso de humidade pode facilitar a infeção.

O pé diabético apresenta maior tendência para a formação de calos em zonas de maior pressão, sobretudo na planta do pé. Se não forem convenientemente tratados, os calos podem ulcerar. A melhor abordagem para estes calos é a utilização de uma pedra pomes, com a pele molhada, que permite um bom controlo das calosidades. Os calos nunca devem ser cortados nem devem ser utilizados agentes químicos.  As úlceras ocorrem mais frequentemente na planta do pé ou no primeiro dedo. Quando surgem nas partes laterais, resultam de uma má adaptação do calçado. Embora não causem dor, devem ser prontamente tratadas de modo a evitar a infeção. Uma úlcera mal tratada pode causar a perda de uma perna. Estima-se que cerca de 85% das amputações dos membros inferiores dos diabéticos sejam precedidas de úlceras. Na verdade, as úlceras e infeções do pé são a principal causa de internamento prolongado nos doentes diabéticos.

Em função do tipo de úlcera, pode ser necessária uma limpeza mais ou menos profunda e o uso de antibióticos. O uso de calçado adequado é essencial na prevenção das úlceras e, quando elas estão presentes, impede o seu agravamento e progressão. Em alguns casos, pode ser necessária a avaliação por um cirurgião vascular. Um bom controlo da diabetes é essencial nestas situações, porque a presença de níveis de açúcar elevados no sangue dificulta o controlo das infeções.


Cancro do cólon e reto – O que é

O cancro do cólon e o cancro do reto são dois dos  tipos de cancro mais comum nos homens e nas mulheres.

O cancro que tem início no cólon, chama-se cancro do cólon e o cancro que tem início no reto, chama-se cancro retal. O cancro que afete qualquer um destes órgãos pode, também, ser chamado de cancro colorretal. A diferença entre cólon e reto está na localização anatómica e na necessidade de tratamento diferente, no entanto, a biologia tumoral é a mesma.

 

O cancro do cólon e reto começa frequentemente num polipo que é um crescimento anómalo de tecido epitelial na parede do intestino.

Nem todos os polipos se transformam em cancro. Os polipos podem ser removidos antes de malignizarem. Se forem identificadas células malignas no polipo removido mas que não invadam outras camadas do órgão, o doente pode ficar curado. Quando os polipos não são removidos e sofrem transformação em cancro, as células tumorais podem invadir as várias camadas do órgão e disseminar-se pelo organismo. A este processo dá-se o nome de metastização.

 

O orgão

O cólon e o reto, conhecidos como intestino grosso, fazem parte do tubo digestivo.

O cólon mede cerca de 1,5 metros e é constituído por 5 partes: cólon ascendente, transverso, descendente, sigmóide e reto.

A parede do cólon tem 5 camadas.  A camada mais interna que contacta com as fezes chama-se mucosa. A mucosa tem três tipos de tecido: epitelial, conjuntivo e muscular. A camada seguinte é a submucosa que tem tecido conjuntivo e vasos. A terceira camada é muscular, a quarta é a subserosa e é formada por tecido conjuntivo, e a quinta é a serosa.


Fiz cirurgia de apêndice faz 60 dias e ainda sinto desconforto na cicatriz da cirurgia, é normal?

Sim. Alguns pacientes podem sentir ainda desconforto no local da cirurgia mesmo após 60 dias de cirurgia, principalmente quando estão presentes alguns fatores como:


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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