Saude Fenix – Sao Paulo – SP
Saude Fenix - Sao Paulo - SP
Consultas Popular em Vila Clementino – Sao Paulo – SP
Endereço: Av Onze De Junho, 1070 Cjto 802 – Vila Clementino – Sao Paulo – SP
Cep: 4041004
Tipo de Estabelecimento: Unidade De Atencao Domiciliar
Tipo de Unidade: Servico De Atencao Domiciliar Isolado(Home Care)
CNES: 54208
Atividade base Reabilitação
Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.
Telefone Saude Fenix: 50835874
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Consultórios e Clínicas – Atendimento Domiciliar em Vila Clementino - São Paulo - SP
Priscila Lombardo – Sao Bernardo Do Campo – RJ
Paulo Afonso De Oliveira Mendonca – Niteroi – RJ
Fique Sabendo?
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Luxação Acromioclavicular – O que é
Ocorre também em desportos de contacto (futebol, rugby), no ciclismo e em acidentes de viação. Ela corresponde a cerca de 3% das lesões do ombro e a 40% das lesões desportivas do ombro.
É mais comum nas mulheres e entre os 20 e os 30 anos.
Esta articulação liga a omoplata à clavícula e é sustentada por diversos ligamentos que se podem romper quando ocorre lesão nesta região.
As lesões desta articulação classificam-se em tipos de I a VI, em função da extensão da lesão e do número de ligamentos envolvidos.
As lesões traumáticas mais frequentes da AC são provocadas por forças diretas sobre o bordo superolateral do ombro com o braço em adução, geralmente no contexto de queda. Na nossa realidade estas lesões são típicas da 2ª e 3ª década de vida, no contexto de desportos de contacto (BTT, rugby, motocross, tauromaquia) e afetam os homens entre 3 a 10 vezes mais.
Assim, no grau I existe um estiramento/rotura parcial dos ligamentos acromio-claviculares e no grau II uma rotura total, sem haver tradução radiográfica de lesão. No grau III existe uma translação superior da clavícula em relação ao acrómio, por rotura dos ligamentos coraco-claviculares, enquanto no grau IV esta além de ser superior também é posterior, para dentro ou através das fibras do trapézio. Nas lesões grau V a separação ainda é maior, com perda da integridade da fascia trapeziodeltoideia, passando a extremidade lateral da clavícula a estar subcutânea. O grau VI, raro, é caracterizado pela passagem da clavícula por baixo da apófise coracóide/tendão conjunto.
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