Saude Ocupacional Unimed Campinas – Campinas – SP

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Saude Ocupacional Unimed Campinas - Campinas - SP

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Centro – Campinas – SP

Endereço: Av Andrade Neves, 655 Sl 58 A 60 65 A 75 – Centro – Campinas – SP
Cep: 13013161

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Clinica Médica, Centro De Especialidade
CNES: 9857125

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Saude Ocupacional Unimed Campinas: 37357095

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Consultórios e Clínicas – Clínica Médica em  Centro - Campinas - SP 

Clinica Muraro S C Ltda – Campinas – SP



Cardio Integrativa Servicos Medicos Ltda – Campinas – SP



Fique Sabendo?


Toxoplasmose – Sintomas

A toxoplasmose congénita pode ser assintomática ou apresentar sintomas graves e rapidamente mortais. Quando ocorrem indícios os mais comuns, são a inflamação dos olhos, icterícia grave, facilidade em formar hematomas, convulsões, cabeça grande ou pequena e atraso mental. Logo após o nascimento podem surgir sinais muito ligeiros, mas, de um modo geral, eles só surgem meses ou anos mais tarde.

A toxoplasmose adquirida raramente produz sintomas e, em geral, é diagnosticada quando uma análise de sangue revela a presença de anticorpos contra o parasita. De facto, nas pessoas saudáveis, esta infeção não provoca sinais porque o sistema imunitário impede o parasita de causar a doença. 

Nos casos mais ligeiros, pode simular uma mononucleose infeciosa, com tumefação dos gânglios linfáticos do pescoço e das axilas que, em regra, não são sensíveis ao tato, sensação de mal estar, dor muscular e uma febre baixa e flutuante que pode durar semanas ou meses. Pode ainda ocorrer anemia ligeira, tensão arterial baixa, pouca quantidade de glóbulos brancos, maior número de linfócitos no sangue e resultados anormais nas provas de função hepática. Na maioria das vezes, as pessoas infetadas por toxoplasmose apenas apresentam aumento dos gânglios linfáticos do pescoço de forma indolor.

Nas formas crónicas, pode ocorrer inflamação ocular que pode ser grave se não for devidamente tratada. A toxoplasmose disseminada aguda pode produzir uma erupção cutânea, febre alta, calafrios e esgotamento. Em alguns casos a infeção pode causar inflamação do cérebro e das membranas que o revestem, do fígado, dos pulmões ou do coração. Num doente com imunodeficiência, como ocorre na infeção pelo vírus VIH/SIDA, a toxoplasmose tende a ser generalizada, com inflamação cerebral (encefalite), convulsões, tremores, dor de cabeça, confusão ou coma.


Laboratório da função respiratória – Técnicas

1. Espirometria

A Espirometria é o estudo dos débitos e volumes pulmonares mobilizáveis. É realizada utilizando um pneumotacógrafo, aparelho que mede o fluxo de ar e o descreve numericamente, permitindo a determinação de vários parâmetros fundamentais na avaliação do calibre brônquico.

Este é um procedimento não invasivo, que se realiza por intermédio de uma manobra expiratória forçada e que engloba as seguintes fases: respirar a volume corrente, executar uma inspiração máxima e culminar numa expiração máxima forçada até ao volume residual.

Tal como a generalidade dos exames respiratórios, não existe nenhuma preparação obrigatória, devendo seguir as indicações do médico assistente, nomeadamente se deve ou não suspender a sua medicação antes da realização do exame.

 

2. Pletismografia Corporal (Mecânica ventilatória)

A Pletismografia Corporal permite avaliar os volumes pulmonares de uma forma mais detalhada do que a Espirometria, sendo realizada com carácter complementar.

A Pletismografia Corporal, para além de possibilitar a determinação da resistência das vias aéreas, faculta-nos o acesso a capacidades e volumes pulmonares não mobilizáveis, desempenhando deste modo um papel crucial na avaliação da eficácia da mecânica ventilatória.

Esta técnica é realizada dentro de uma cabine – Pletismógrafo – onde serão solicitadas várias manobras respiratórias, de esforço variável, que provocam alterações de pressão na cabine e que permitem aferir dados relevantes ao estudo da função respiratória.

Tal como ocorre com a Espirometria, após um estudo basal pode ser efetuada uma nova avaliação, quer após a administração de um broncodilatador, quer após a inalação de um medicamento que pode provocar a obstrução das vias aéreas (metacolina), ou ainda após a realização de exercício físico.

 

3. Estudo da Difusão Alvéolo-Capilar

A funcionalidade dos alvéolos pulmonares pode estar comprometida em diversas circunstâncias, pelo que a sua determinação tem especial pertinência na avaliação de doenças pulmonares parenquimatosas, na avaliação do envolvimento pulmonar de doenças sistémicas, na evidência de dessaturação durante o exercício, entre outros.

O Estudo da Capacidade de Difusão permite avaliar a difusão dos gases – oxigénio e dióxido de carbono – através da membrana alvéolo capilar.

O método Single Breath é o mais utilizado e consiste, de forma sucinta, na inalação de uma mistura de gás composta por 10% de He (Hélio), 0,3% de CO (Monóxido de Carbono), 21% de O2 (Oxigénio) e o resto de Azoto. Nesta técnica respira-se a volume corrente, procedendo-se a uma expiração completa, seguida de uma inspiração máxima. Depois de um breve período de apneia, o gás é expirado. O monóxido de carbono, ao competir com o oxigénio na ligação à hemoglobina, possibilita a quantificação da superfície alveolar disponível para as trocas gasosas, através da sua concentração no ar expirado.

 

4. Prova de Provocação Inalatória Inespecífica com Metacolina

A Prova de Provocação Inalatória Inespecífica é normalmente realizada nos casos em que se suspeita da existência de hiperreatividade brônquica ou quando existem dúvidas no diagnóstico de patologia imunoalérgica, como é o caso da asma. Permite estudar a reação das vias aéreas a um agente inespecífico, geralmente um fármaco, como é o caso da Metacolina. Esta técnica, no nosso Laboratório, inclui a inalação de diferentes concentrações de metacolina e a avaliação regular por curvas de débito-volume. A prova que pode provocar alguns sintomas, como tosse ou dificuldade respiratória, só termina após o regresso clínico e funcional às condições iniciais.

 

5. Prova de Esforço Respiratória

A prova de esforço respiratória é um meio auxiliar no diagnóstico de bronconstrição induzida pelo exercício físico, pode também ser utilizada na monitorização da resposta à terapêutica de controlo instituída.

A avaliação da resposta ao exercício é efetuada através da medição dos parâmetros cardio-respiratórios basais e após esforço, que é realizado em tapete rolante com velocidade e inclinação ajustáveis durante 6 a 8 minutos.

As provas de esforço respiratórias são possíveis de realizar a crianças a partir dos seis anos de idade.

 

6. Gasimetria arterial

A Gasimetria Arterial (GSA) é um exame invasivo que nos fornece informação relevante sobre a adequação da função respiratória (oxigenação, ventilação e o equilíbrio ácido-base), permitindo entre outras coisas, determinar a necessidade de oxigenoterapia, monitorizar o suporte ventilatório e a gravidade da progressão da doença.

Este método consiste na punção de uma artéria, normalmente a radial, cujas pulsações são fáceis de encontrar, cerca de 3 cm acima do punho. Após a recolha de uma pequena amostra de sangue arterial, procede-se à sua análise.

 

7. Determinação de Óxido Nítrico no ar expirado

O Óxido Nítrico (NO) no ar exalado é marcador bioquímico muito sensível na avaliação da inflamação brônquica (eosinófilica) na asma.

A avaliação da fração exalada de óxido nítrico é um método rápido, não invasivo e indolor que consiste numa expiração única e lenta através de uma peça bocal.

É exequível em crianças desde idade pré-escolar (3-4 anos) a adultos.

 

8. Prova de Marcha de 6 minutos

A Prova de Marcha de 6 minutos (PM6M) é um exame que permite a avaliação da tolerância a pequenos e médios esforços, útil para avaliação do prognóstico e/ou avaliação da eficácia terapêutica. O objetivo é andar o mais rápido possível durante os 6 minutos, num percurso previamente definido num espaço amplo. Para além de outras avaliações, obrigatoriamente antes e após a PM6M é feita a monitorização da pressão arterial, da frequência cardíaca, da saturação periférica de oxigénio, classificação da dispneia e gasimetria arterial. É registada a distância percorrida e a evolução da oximetria transcutânea durante a prova, com ou sem aporte suplementar de oxigénio.


Quais são as causas da impotência sexual?

As causas da impotência sexual podem ser diversas, desde origem psicológica como ansiedade ou estresse, ou orgânica, como doenças, cirurgias, tabagismo, depressão, abuso de álcool, uso de medicamentos, entre outras. Contudo, a maioria dos homens com disfunção erétil apresenta componentes psicológicos e orgânicos.


Dispneia – Sintomas

Dificuldade em respirar normalmente
Falta de ar depois de um esforço ou devido a uma condição clínica
Sensação de sufoco resultante de dificuldades respiratórias
Sensação de aperto no peito
Respiração acelerada e superficial e dificuldade em respirar fundo
Palpitações cardíacas
Pieira
Tosse

 

Os episódios de dispneia podem ser agudos (repentinos) ou crónicos (duradouros),surgirem em repouso ou durante o exercício, de forma moderada a intensa.

Se a dispneia ocorrer repentinamente ou se os sintomas são severos, pode ser sinal de que existe uma doença grave.


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