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Fique Sabendo?
Papeira – O que é
A papeira, ou parotidite, é uma infeção viral aguda da infância que provoca tumefação (edema) de uma ou ambas as glândulas parótidas, apesar de poderem ser envolvidos outros órgãos.
As glândulas parótidas situam-se à frente dos ouvidos e são responsáveis pela produção de saliva. A infeção é adquirida após contacto com secreções respiratórias infetadas. Inicialmente há uma replicação do vírus na mucosa da nasofaringe e nos gânglios regionais, a que se segue uma disseminação do vírus por vários órgãos.
Aproximadamente 30% dos doentes apresentam sintomas respiratórios moderados. A manifestação mais comum é o inchaço da parótida, que usualmente é unilateral no início da doença, mas que se pode tornar bilateral em 70% dos casos.
Esta patologia pode complicar-se por infeção de outros órgãos, principalmente envolvimento do testículo e do sistema nervoso central, causando orquite, meningite e encefalite.
O aparecimento de uma vacina no final da década de 1960, permitiu reduzir drasticamente o número de casos de papeira, estimando-se atualmente a ocorrência de um caso em cada um milhão de pessoas.
Doenças cardiovasculares: Quais os fatores de risco e como prevenir?
Existem diversos fatores de risco que favorecem o aparecimento das doenças cardiovasculares. Os principais estão relacionados com idade, diabetes, tabagismo, sedentarismo, estresse, alimentação com excesso de gorduras, outras doenças cardiovasculares prévias, níveis altos de colesterol e triglicérides no sangue e predisposição genética.
Tremores no peito, sensação de peso e aperto no peito…
Não sei qual sua idade nem sua história para doenças cardíacas, mas disparado a Ansiedade e/ou Depressão são as principais causas para esses sintomas em uma pessoa jovem e sem fatores de risco para doença cardíaca.
Refluxo gastroesofágico – O que é
Define-se como a passagem do conteúdo gástrico para o esófago, na ausência de vómitos. Quando este se torna patológico e capaz de produzir sintomas e lesões no esófago, passamos a falar de doença de refluxo gastroesofágico. Quando os sinais não se referem ao esófago mas a órgãos como a orofaringe e ao trato respiratório inferior, estamos na presença de refluxo extraesofágico.
Ao longo do tempo a inflamação do esófago pode causar complicações:
Estenose do esófago – a inflamação do esófago pode causar cicatrizes que originam um aperto do esófago que provoca dificuldade na passagem dos alimentos
Erosões e úlceras no esófago – o ácido pode ferir a mucosa do esófago e a presença de úlceras pode causar dor, hemorragia ou dificuldade na deglutição
Esófago de Barrett – após vários anos de exposição ao ácido, a mucosa do esófago pode sofrer uma transformação mudando de aspeto. Esta alteração, chamada Esófago de Barrett, tem um risco significativo de desenvolvimento do cancro do esófago: cerca de 1% ao ano
A doença de refluxo gastro esofágico (DRGE) é uma condição muito frequente, prevendo-se que 12% a 54% das pessoas residentes em países ocidentais tenham sintomas de refluxo ao longo da vida. Ocorre frequentemente em adultos saudáveis sem provocar doença. Contudo, quando o refluxo condiciona sintomas e/ou provoca lesão da parede esofágica estamos na presença de uma DRGE.
O refluxo do conteúdo do estômago para o esófago é um processo fisiológico que ocorre praticamente em todas as pessoas, várias vezes ao dia, sobretudo após as refeições, e de modo assintomático.
Quando é sintomático associa-se a pirose e ou a regurgitação ácida, interferindo com a qualidade de vida dos doentes. Trata-se de uma condição crónica, o que implica um tratamento de manutenção prolongado para evitar recaídas e/ou das lesões do esófago.
Na maioria dos casos trata-se de uma condição benigna, facilmente controlável com terapêutica associada a medidas gerais de prevenção. Alguns doentes com uma esofagite mais grave, podem requerer uma vigilância mais regular e um tratamento médico ou cirúrgico apropriado.
É importante referir que, se não devidamente tratado, o refluxo gastroesofágico provoca uma esofagite erosiva que pode, em alguns casos, evoluir para cancro do esófago.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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