Terezinha De Lourdes Buosi Ribeiro – Umuarama – PR

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Terezinha De Lourdes Buosi Ribeiro - Umuarama - PR

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Zona Ii – Umuarama – PR

Endereço: Av Presidente Castelo Branco, 3806 Sala 702 – Zona Ii – Umuarama – PR
Cep: 87501170

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 621609

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Terezinha De Lourdes Buosi Ribeiro:

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Consultórios e Clínicas – Alergista e Imunologista em  Zona Ii - Umuarama - PR 

Franceli Aparecida Fernandes – Umuarama – RJ



Leciana Rorato Chiconelli – Umuarama – PR



M Brasileiro Cia Ltda – Umuarama – PR



Fique Sabendo?


O que causa o vômito amarelo e amargo e o que fazer

O vômito amarelo e amargo está relacionado com o acúmulo de bile no estômago. Esse acúmulo pode acontecer simplesmente pelo fato do estômago estar vazio por muito tempo, pela ingestão de alimentos amarelos, ou pelo mau funcionamento da válvula pilórica.


Síncope – Doenças e Tratamentos

A síncope surge quando, por diversos motivos, ocorre uma diminuição súbita da irrigação cerebral. Deste modo, as suas células ficam privadas de sangue, o qual transporta oxigénio e energia, tão necessários ao seu correto funcionamento.


Insónia – O que é

É definida como uma experiência subjetiva de sono inadequado ou de qualidade limitada, apesar de existir uma oportunidade e condições adequadas para dormir, com prejuízo para o funcionamento social, ocupacional e de outras atividades diurnas.

Pode ainda ser definida como uma dificuldade em iniciar o sono (insónia inicial), dificuldade em mantê-lo (insónia intermédia), acordar muito cedo (insónia terminal) ou, embora com menor frequência, por uma queixa de sono não restaurador ou de má qualidade.

Quanto à duração, pode ser aguda (duração inferior a quatro semanas) ou crónica (duração superior a quatro semanas) com os sintomas a ocorrer pelo menos em três noites por semana.

O sono preenche aproximadamente um terço da vida e é fundamental para a recuperação física e psíquica do indivíduo. Vários estudos apontam para uma diminuição do seu tempo médio, da ordem de hora e meia, relativamente ao início do século passado. Por outro lado, nos países europeus o aumento dos gastos com os “medicamentos para dormir” é uma realidade e constitui uma preocupação crescente. As perturbações do sono constituem, portanto, um problema de saúde pública que requer uma intervenção quer a nível individual, quer num âmbito mais vasto.

Em Portugal, de acordo com os resultados obtidos em alguns estudos, 28,1% da população com mais 18 anos sofre de sintomas de insónia, pelo menos três noites por semana (nas pessoas com mais de 65 anos, as queixas de insónias chegam aos 50%), com repercussões negativas na saúde e na qualidade de vida. É o distúrbio do sono mais frequente no adulto e associa-se a importantes consequências, como o aumento da mortalidade causada por doenças cardiovasculares, distúrbios psiquiátricos, diabetes, acidentes e absentismo laboral. Cerca 69% dos doentes de uma consulta de Clínica Geral apresentam insónia e, apesar de afetar milhões de pessoas em todo o mundo, continua a ser sub-diagnosticada, razão pela qual muitos pacientes não recebem o tratamento adequado. Existem variações do sono ao longo da vida que são normais, mas a insónia nunca é normal. A insónia pode ser uma doença em si mesma, um sintoma de outra doença ou consequência de má higiene de sono e de vida. Por isso, deve ser corretamente avaliada e tratada.


Artrite reumatoide – Doenças e Tratamentos

É uma doença reumática inflamatória crónica de etiologia desconhecida. Pode surgir em qualquer idade mas é mais frequente aparecer entre os 25 e os 50 anos. O sexo feminino é mais afetado e calcula-se que cerca de 1 por cento da população sofra desta doença.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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