Usa Itauna – Itauna – MG

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Usa Itauna - Itauna - MG

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Sao Geraldo – Itauna – MG

Endereço: Avenida Manoel Da Custodia, 1111 – Sao Geraldo – Itauna – MG
Cep: 35680403

Tipo de Estabelecimento: Pronto Atendimento
Tipo de Unidade: Unidade Movel De Nivel Pre-Hospitalar Na Area De Urgencia
CNES: 9337776

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Usa Itauna: 37-3690.3200

Encontre Consultórios e Clínicas em Sao Geraldo – Itauna – MG

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Consultórios e Clínicas – Anestesista em  Sao Geraldo - Itauna - MG 

Carlos Eduardo Goncalves E Silva Cirurg Dentista – Itauna – MG



Pronto Socorro Municipal – Itauna – MG



Nilton Jose De Almeida Costa Junior – Itauna – MG



Fique Sabendo?


Necrose da cabeça do fémur – O que é

A osteonecrose, também conhecida como necrose avascular ou necrose asséptica, é uma doença em que há um compromisso da circulação sanguínea da cabeça femoral. A necrose óssea leva ao enfraquecimento da estrutura óssea e eventualmente ao afundamento da cabeça femoral e perda da sua esfericidade.

 

Este problema afeta indivíduos a partir dos 30 anos e pode ter um grande impacto na qualidade de vida, uma vez que muitos dos doentes são jovens, pelo que têm de alterar o seu trabalho e atividades de lazer, após o diagnóstico.

 

5% a 12% do total de artroplastias totais da anca são efetuadas em doentes com NACF em que existe colapso e perda da esfericidade da cabeça do fémur.


Quisto sinovial – O que é

É uma dilatação patológica da membrana sinovial de qualquer tendão que acumula a sinóvia, um líquido lubrificante, que facilita o deslizamento dos tendões dentro das bainhas. Tende a formar-se na parte inferior da coluna. Não é cancerígeno e geralmente não causa sintomas mas pode condicionar problemas como ciática.


Laboratório da função respiratória – Técnicas

1. Espirometria

A Espirometria é o estudo dos débitos e volumes pulmonares mobilizáveis. É realizada utilizando um pneumotacógrafo, aparelho que mede o fluxo de ar e o descreve numericamente, permitindo a determinação de vários parâmetros fundamentais na avaliação do calibre brônquico.

Este é um procedimento não invasivo, que se realiza por intermédio de uma manobra expiratória forçada e que engloba as seguintes fases: respirar a volume corrente, executar uma inspiração máxima e culminar numa expiração máxima forçada até ao volume residual.

Tal como a generalidade dos exames respiratórios, não existe nenhuma preparação obrigatória, devendo seguir as indicações do médico assistente, nomeadamente se deve ou não suspender a sua medicação antes da realização do exame.

 

2. Pletismografia Corporal (Mecânica ventilatória)

A Pletismografia Corporal permite avaliar os volumes pulmonares de uma forma mais detalhada do que a Espirometria, sendo realizada com carácter complementar.

A Pletismografia Corporal, para além de possibilitar a determinação da resistência das vias aéreas, faculta-nos o acesso a capacidades e volumes pulmonares não mobilizáveis, desempenhando deste modo um papel crucial na avaliação da eficácia da mecânica ventilatória.

Esta técnica é realizada dentro de uma cabine – Pletismógrafo – onde serão solicitadas várias manobras respiratórias, de esforço variável, que provocam alterações de pressão na cabine e que permitem aferir dados relevantes ao estudo da função respiratória.

Tal como ocorre com a Espirometria, após um estudo basal pode ser efetuada uma nova avaliação, quer após a administração de um broncodilatador, quer após a inalação de um medicamento que pode provocar a obstrução das vias aéreas (metacolina), ou ainda após a realização de exercício físico.

 

3. Estudo da Difusão Alvéolo-Capilar

A funcionalidade dos alvéolos pulmonares pode estar comprometida em diversas circunstâncias, pelo que a sua determinação tem especial pertinência na avaliação de doenças pulmonares parenquimatosas, na avaliação do envolvimento pulmonar de doenças sistémicas, na evidência de dessaturação durante o exercício, entre outros.

O Estudo da Capacidade de Difusão permite avaliar a difusão dos gases – oxigénio e dióxido de carbono – através da membrana alvéolo capilar.

O método Single Breath é o mais utilizado e consiste, de forma sucinta, na inalação de uma mistura de gás composta por 10% de He (Hélio), 0,3% de CO (Monóxido de Carbono), 21% de O2 (Oxigénio) e o resto de Azoto. Nesta técnica respira-se a volume corrente, procedendo-se a uma expiração completa, seguida de uma inspiração máxima. Depois de um breve período de apneia, o gás é expirado. O monóxido de carbono, ao competir com o oxigénio na ligação à hemoglobina, possibilita a quantificação da superfície alveolar disponível para as trocas gasosas, através da sua concentração no ar expirado.

 

4. Prova de Provocação Inalatória Inespecífica com Metacolina

A Prova de Provocação Inalatória Inespecífica é normalmente realizada nos casos em que se suspeita da existência de hiperreatividade brônquica ou quando existem dúvidas no diagnóstico de patologia imunoalérgica, como é o caso da asma. Permite estudar a reação das vias aéreas a um agente inespecífico, geralmente um fármaco, como é o caso da Metacolina. Esta técnica, no nosso Laboratório, inclui a inalação de diferentes concentrações de metacolina e a avaliação regular por curvas de débito-volume. A prova que pode provocar alguns sintomas, como tosse ou dificuldade respiratória, só termina após o regresso clínico e funcional às condições iniciais.

 

5. Prova de Esforço Respiratória

A prova de esforço respiratória é um meio auxiliar no diagnóstico de bronconstrição induzida pelo exercício físico, pode também ser utilizada na monitorização da resposta à terapêutica de controlo instituída.

A avaliação da resposta ao exercício é efetuada através da medição dos parâmetros cardio-respiratórios basais e após esforço, que é realizado em tapete rolante com velocidade e inclinação ajustáveis durante 6 a 8 minutos.

As provas de esforço respiratórias são possíveis de realizar a crianças a partir dos seis anos de idade.

 

6. Gasimetria arterial

A Gasimetria Arterial (GSA) é um exame invasivo que nos fornece informação relevante sobre a adequação da função respiratória (oxigenação, ventilação e o equilíbrio ácido-base), permitindo entre outras coisas, determinar a necessidade de oxigenoterapia, monitorizar o suporte ventilatório e a gravidade da progressão da doença.

Este método consiste na punção de uma artéria, normalmente a radial, cujas pulsações são fáceis de encontrar, cerca de 3 cm acima do punho. Após a recolha de uma pequena amostra de sangue arterial, procede-se à sua análise.

 

7. Determinação de Óxido Nítrico no ar expirado

O Óxido Nítrico (NO) no ar exalado é marcador bioquímico muito sensível na avaliação da inflamação brônquica (eosinófilica) na asma.

A avaliação da fração exalada de óxido nítrico é um método rápido, não invasivo e indolor que consiste numa expiração única e lenta através de uma peça bocal.

É exequível em crianças desde idade pré-escolar (3-4 anos) a adultos.

 

8. Prova de Marcha de 6 minutos

A Prova de Marcha de 6 minutos (PM6M) é um exame que permite a avaliação da tolerância a pequenos e médios esforços, útil para avaliação do prognóstico e/ou avaliação da eficácia terapêutica. O objetivo é andar o mais rápido possível durante os 6 minutos, num percurso previamente definido num espaço amplo. Para além de outras avaliações, obrigatoriamente antes e após a PM6M é feita a monitorização da pressão arterial, da frequência cardíaca, da saturação periférica de oxigénio, classificação da dispneia e gasimetria arterial. É registada a distância percorrida e a evolução da oximetria transcutânea durante a prova, com ou sem aporte suplementar de oxigénio.


Qual o tratamento para a bradicardia sinusal?

O tratamento da bradicardia sinusal, que é definida por frequência cardíaca abaixo de 60 batimentos por minuto, comandada pelo nó sinoatrial, confirmada por eletrocardiograma, geralmente não é indicado para aqueles que não apresentam sintomas (falta de ar, fraqueza, cansaço, tontura, mal estar, etc).


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