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Fique Sabendo?
Estenose cervical – O que é
Estenose do canal cervical é o aperto das estruturas neurológicas no canal vertebral (cervical) por diminuição da área disponível para estas estruturas. Estas estruturas incluem a medula espinhal bem como as raízes nervosas que saem da coluna a cada nível desde a base do crânio até ao final da coluna vertebral. Estes nervos /raízes vão inervar sob o aspeto motor e sensitivo não só os membros mas também a bexiga e os intestinos.
A compressão por aperto da medula e das raízes nervosas cervicais vai comprometer algumas das funções da medula espinhal provocando quadro clínicos variados com dor, rigidez, alterações da sensibilidade e mesmo da força muscular nos Membros superiores e inferiores. O compromisso medular pode mesmo comprometer as funções da bexiga e dos próprios intestinos. É uma doença progressiva que pode ter consequências devastadoras se não for identificada e tratada atempadamente.
A estenose cervical consiste num aperto do canal vertebral comprometendo a medula e/ou as raízes nervosas. Na maioria dos casos ocorre por um processo natural de envelhecimento da coluna que leva à protusão dos discos intervertebrais, hipertrofia das articulações intervertebrais e espessamento dos ligamentos, condicionando uma diminuição do diâmetro do canal vertebral, que leva à deterioração da medula (mielopatia).
Aneurisma da aorta abdominal – O que é
O termo aneurisma provém do grego e significa dilatação e aplica-se sempre que há um aumento irreversível do diâmetro normal das artérias. Caracteriza-se por tumefação mais ou menos volumosa, pulsátil e com expansão, isto é, com uma variação de diâmetro síncrona com a pulsação arterial.
O aneurisma da aorta abdominal (AAA) infrarrenal é uma doença relativamente frequente, denominando-se como tal sempre que a dilatação for superior a três centímetros.
Resulta de uma fraqueza estrutural da parede arterial, nomeadamente da túnica média, sendo a sua causa mais frequente a aterosclerose. Nestas situações tem em regra uma distribuição focal, com localizações preferenciais na aorta abdominal infrarrenal e nas artérias poplítea e subclávia.
É mais frequente a partir dos 65 anos, mais comum no sexo masculino e a sua prevalência é maior em pacientes com doença coronária ou arterial oclusiva periférica e em portadores de aneurismas periféricos.
Se a prevalência na população portuguesa for semelhante à de outros países europeus, poder-se-á admitir que pode haver cerca de 500 novos casos por ano, com tendência a aumentar, consequência do progressivo envelhecimento da população.
A sua importância clínica deriva essencialmente da irreversibilidade da dilatação arterial e do seu carácter progressivo, a qual pode conduzir à rutura, situação fatal se não tratada cirurgicamente, e associada a elevada mortalidade – 80% nas melhores séries publicadas, o que contrasta com um risco cirúrgico mínimo (menor que 4%) – quando é tratado de forma programada.
Dúvidas sobre Coronavírus (COVID-19)
Conhecer o novo coronavírus (SARS-CoV-2) é a melhor forma de se prevenir e de proteger as outras pessoas do contágio. Para isto, esclareça as suas dúvidas. Medidas simples podem evitar a infecção e a transmissão da doença COVID-19.
Após a cirurgia de apêndice tenho dificuldade de evacuar?
Sim. Após a cirurgia de apendicite é normal apresentar dificuldade para evacuar. Durante a cirurgia há manipulação das vísceras abdominais e, em consequência, isso pode afetar o trânsito intestinal no período pós cirúrgico.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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