Consultórios e Clínicas em Vila Pires - Santo Andre - SP
Grupo Atitude – Santo Andre – SP
Fique Sabendo?
Saúde no ambiente de trabalho
Diversas atitudes são essenciais para manter o corpo e a mente alinhados, tornando a rotina de trabalho mais saudável e produtiva
Cefaleias – O que é
As cefaleias (vulgarmente conhecidas por dores de cabeça) são uma das queixas clínicas mais comuns e a maior parte das pessoas, nalguma fase da sua vida, apresenta dores de cabeça de causa variada.
Uma dor de cabeça pode ser sentida de modo repentino ou gradual, envolvendo a cabeça toda ou apenas um local mais definido (por cima dos olhos,por exemplo). Em geral, podem durar entre 30 minutos a várias horas.
Icterícia Neonatal – Causas
No recém-nascido a icterícia é na maioria dos casos fisiológica, ou de desenvolvimento, surgindo habitualmente pelo 3º dia de vida, em consequência da imaturidade hepática do recém-nascido. Os bebés prematuros têm maior incidência deste tipo de icterícia, justamente por serem mais imaturos. Esta icterícia, apesar de não ser considerada doença, pode implicar terapêutica por fototerapia. O que determina a necessidade de terapêutica é o valor de bilirrubina no sangue. A icterícia do desenvolvimento regride habitualmente até aos 15 dias de vida.
Outra causa frequente de icterícia no período neonatal é a incompatibilidade de sangue entre a mãe e o recém-nascido. Os pais estão familiarizados com os diversos tipos de sangue, bem como com o factor RH. Entre os sangues da mãe e filho também podem surgir incompatibilidades que condicionam maior, e mais precoce, destruição dos glóbulos vermelhos provocando icterícia.
O sangue humano não é todo compatível entre si, podem originar reacções imunológicas defensivas com a consequente produção de anticorpos.
Outras causas raras de icterícia no período neonatal existem, geralmente associadas a doenças importantes.
Alcoolismo – Sintomas
Os sintomas do alcoolismo são muito diversos e passam pela incapacidade de reduzir o consumo de álcool, pela sensação de uma enorme necessidade de o consumir, desenvolvimento da sua tolerância, que obriga a uma maior ingestão para se obter o mesmo efeito, beber em isolamento ou às escondidas, sensação física de abstinência (náuseas, suores, tremores), lapsos de memória, criação de rituais, consumindo-o em horários definidos com sensação de frustração se tal não é possível, irritabilidade, para se sentir bem ou para se sentir normal, para lidar com problemas legais, financeiros, pessoais e profissionais, acompanhados de perda de interesse noutras atividades que costumam ser agradáveis.
O álcool provoca uma depressão do sistema nervoso, embora, em algumas pessoas, a reação inicial seja de estimulação. Reduz as inibições, afeta os pensamentos, as emoções e a capacidade de julgar e decidir. Interfere ainda na fala, na coordenação muscular e, em doses excessivas, pode induzir coma ou causar a morte. Por outro lado, a dependência do álcool associa-se, habitualmente, à dependência de outras substâncias.
Como consequência da perda de todas as capacidades referidas, aumenta o risco de acidentes de viação e domésticos, reduz o desempenho no trabalho e na escola e aumenta a probabilidade de se cometerem crimes violentos. Agrava ainda a possibilidade de complicações médicas como, doença hepática (hepatite, cirrose, cancro), problemas digestivos (gastrite, úlcera); má-absorção, pancreatite; problemas cardíacos (hipertensão arterial, enfarte do miocárdio, AVC); complicações nos doentes diabéticos; alterações na função sexual; dificuldades de visão; osteoporose; implicações neurológicas; diminuição das defesas; anomalias congénitas no caso de consumo durante a gravidez; e aumento de risco para várias formas de cancro.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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