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Dayana Caroline Massarotte – Maringa – PR



Fique Sabendo?


Hospedeiro – O que é

Chama-se ao ser humano ou animal que acolhe bactérias, vírus ou parasitas.

Chama-se hospedeiro primário aquele onde se desenvolve a maior parte da sua existência e, sobretudo, o seu crescimento. Por outro lado, é chamado de hospedeiro secundário ao que abriga o parasita apenas numa fase inicial do seu crescimento.


Doença venosa crónica – O que é

A doença venosa crónica, ou insuficiência venosa crónica, corresponde a uma anomalia do funcionamento do sistema venoso causada por uma incompetência das válvulas que existem nas veias, associada ou não à obstrução do fluxo venoso.

O sistema venoso encontra-se dividido em superficial, perfurante e profundo, podendo esta doença afetar qualquer um desses compartimentos. O funcionamento venoso depende da boa função das válvulas e dos músculos propulsores, que garantem o fluxo venoso no sentido contrário à gravidade.

A incompetência valvular das veias superficiais pode resultar no enfraquecimento das paredes vasculares ou ser secundária a tromboflebites, enquanto a incompetência venosa profunda surge, frequentemente, na sequência de uma obstrução.

A frequência desta doença aumenta com a idade. Na Europa, dos adultos com idades entre 30 e 70 anos, 5% a 15% apresentam esta enfermidade, sendo que 1% apresenta já úlcera varicosa. Nos Estados Unidos, cerca de sete milhões de pessoas têm esta patologia, que é a causa de 70% a 90% de todas as úlceras dos membros inferiores. Trata-se de um problema muito comum, capaz de reduzir a qualidade de vida e com repercussões a nível socioeconómico, tendo em conta que as suas complicações podem ser responsáveis por dor crónica e incapacitante e, consequentemente, pela perda de dias de trabalho e antecipação da reforma.


Epicondilite externa – Sintomas

A epicondilite está associada a dor na face lateral do cotovelo, que pode ser agravada pela execução de movimentos repetidos, transporte de pesos ou extensão do punho contra resistência. Pode também verificar-se edema ou “empastamento” da zona dolorosa quando se realiza a palpação.

Os sintomas desenvolvem-se de um modo gradual e vão piorando ao longo de semanas ou meses, não existindo um trauma específico associado ao início dos sintomas.

Para lá da dor, pode ocorrer um inchaço e uma sensação de queimadura na região externa do cotovelo, com perda de força no pulso. Os sintomas agravam-se quando se segura uma raqueta, roda uma maçaneta ou quando se aperta a mão de alguém.

Embora o braço dominante seja o mais afetado, esta entidade pode afetar os dois braços


Transtorno opositor desafiador tem cura? Como é o tratamento?

Transtorno opositor desafiador (TOD) pode ter cura sim, principalmente se o tratamento for iniciado de forma precoce.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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