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Viviani De Moraes Watanabe Atibaia – Atibaia – SP



Fique Sabendo?


Síndrome do canal cárpico – Sintomas

Os sintomas são normalmente a dor, o adormecimento, o formigueiro ou a combinação dos três numa ou nas duas mãos. O adormecimento e o formigueiro afetam na maioria das situações o polegar, o indicador, o médio e parte do anelar. Os sinais manifestam-se geralmente à noite, mas podem aparecer durante as atividades diárias, como guiar ou ler um jornal. Os doentes notam que têm diminuição da força de preensão, podendo deixar cair os objetos da mão. Nos casos mais graves, a sensibilidade pode estar completamente ausente e os músculos da base do polegar atrofiados (atrofia da eminência tenar).


Refluxo gastroesofágico – O que é

Define-se como a passagem do conteúdo gástrico para o esófago, na ausência de vómitos. Quando este se torna patológico e capaz de produzir sintomas e lesões no esófago, passamos a falar de doença de refluxo gastroesofágico. Quando os sinais não se referem ao esófago mas a órgãos como a orofaringe e ao trato respiratório inferior, estamos na presença de refluxo extraesofágico.

Ao longo do tempo a inflamação do esófago pode causar complicações:

Estenose do esófago – a inflamação do esófago pode causar cicatrizes que originam um aperto do esófago que provoca dificuldade na passagem dos alimentos
Erosões e úlceras no esófago – o ácido pode ferir a mucosa do esófago e a presença de úlceras pode causar dor, hemorragia ou dificuldade na deglutição
Esófago de Barrett – após vários anos de exposição ao ácido, a mucosa do esófago pode sofrer uma transformação mudando de aspeto. Esta alteração, chamada Esófago de Barrett, tem um risco significativo de desenvolvimento do cancro do esófago: cerca de 1% ao ano

A doença de refluxo gastro esofágico (DRGE) é uma condição muito frequente, prevendo-se que 12% a 54% das pessoas residentes em países ocidentais tenham sintomas de refluxo ao longo da vida. Ocorre frequentemente em adultos saudáveis sem provocar doença. Contudo, quando o refluxo condiciona sintomas e/ou provoca lesão da parede esofágica estamos na presença de uma DRGE.

O refluxo do conteúdo do estômago para o esófago é um processo fisiológico que ocorre praticamente em todas as pessoas, várias vezes ao dia, sobretudo após as refeições, e de modo assintomático.

Quando é sintomático associa-se a pirose e ou a regurgitação ácida, interferindo com a qualidade de vida dos doentes. Trata-se de uma condição crónica, o que implica um tratamento de manutenção prolongado para evitar recaídas e/ou das lesões do esófago.

Na maioria dos casos trata-se de uma condição benigna, facilmente controlável com terapêutica associada a medidas gerais de prevenção. Alguns doentes com uma esofagite mais grave, podem requerer uma vigilância mais regular e um tratamento médico ou cirúrgico apropriado.

É importante referir que, se não devidamente tratado, o refluxo gastroesofágico provoca uma esofagite erosiva que pode, em alguns casos, evoluir para cancro do esófago.


Artrose no joelho tem cura? Qual é o tratamento?

Artrose no joelho não tem cura. Trata-se de uma doença crônica, sem medicamentos ou tratamentos específicos capazes de curá-la definitivamente. Contudo, com o tratamento adequado, é possível controlar a evolução da artrose, aliviar os sintomas e melhorar as funções do joelho.


Cálculos renais – O que é

Os cálculos renais, habitualmente designados por litíase urinária ou urolitíase, correspondem a uma doença na qual ocorre formação de cálculos, (“pedras”) no aparelho urinário.

São estruturas sólidas que resultam da aglomeração de cristais que se formam devido a uma alteração metabólica do organismo.

Essa mudança determina um aumento da excreção urinária de substâncias que favorecem a formação de cálculos, como o cálcio, o ácido úrico, o oxalato e o fosfato e/ou uma diminuição da eliminação de substâncias que inibem essa formação (citrato e magnésio, entre outras).

A composição química dos cristais determina o tipo de cálculo: os de oxalato de cálcio (60%), de oxalato de cálcio associado a fosfato de cálcio (20%), ácido úrico (8%), estruvite (8%), fosfato de cálcio (2%) e cistina e outros componentes (2%). 

Aproximadamente uma pessoa em cada 100 desenvolve cálculos urinários ao longo da vida. Cerca de 80% destas expelem a pedra espontaneamente, juntamente com a urina. A sua eliminação pode ser muito dolorosa mas, de um modo geral, não causa danos permanentes. Os restantes 20% irão necessitar de algum tipo de tratamento.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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