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Fique Sabendo?
Estenoses da uretra – Sintomas
Estes apertos são formados por uma cicatriz que substitui o tecido normal (uretra e corpo esponjoso, isto é, um tecido muito vascularizado que envolve a maior parte da uretra). Estas cicatrizes resultam de agressões como inflamações por infeções (por exemplo uretrites) ou por uma doença chamada Liquen Escleroso (antigamente designado de Balanite Xerótica) ou por traumatismos como fraturas graves da bacia ou intervenções ou procedimentos locais (por exemplo algaliações, cirurgias através da uretra ou cirurgias da uretra).
Trocanterite – O que é
A Trocanterite é um quadro doloroso localizado na face externa da anca, com irradiação pelo membro inferior, razão pela qual pode uma dor ciática. Este quadro é também conhecido como bursite trocantérica ou síndrome doloroso do grande trocanter.
Este quadro resulta de uma inflamação de uma bursa, que corresponde a uma estrutura gelatinosa em forma de saco que contém um fluido. Existem bursas em diversas articulações sendo as mais importantes as que se localizam no ombro, cotovelo, anca, joelho e calcanhar.
As bursas funcionam como almofadas entre os ossos e os tecidos vizinhos, reduzindo a fricção que ocorre entre os músculos e os ossos quando os músculos se contraem.
O grande trocanter é uma saliência localizada na porção superior do fémur onde se inserem músculos essenciais para o funcionamento da articulação da anca. Este grande trocanter apresenta uma bursa que pode sofrer inflamação, originado este quadro.
A trocanterite pode resultar de outras causas que não a inflamação da bursa trocantérica. Pode ter origem nos tendões ou músculos vizinhos (médio e pequeno glúteo, entre outros) e pode ter causas muito diversas, sendo a mais frequente a sobrecarga mecânica.
É uma doença que afeta as mulheres cerca de quatro vezes mais do que os homens.
Ocorrem cerca de 1,8 casos/1.000 por ano e é uma condição que afeta entre 17,6% a 35% dos adultos, dependendo da população estudada.
Colesterol – Tipos
De um modo geral, considera-se que existe um bom colesterol e um mau colesterol. Um desequilíbrio entre eles aumenta o risco de doença coronária, enfarte do miocárdio ou acidente vascular cerebral (AVC).
HDL: colesterol “bom”
O HDL corresponde ao bom colesterol, que impede o LDL (mau colesterol) de se alojar na parede das artérias, reduzindo o risco de enfarte do miocárdio ou de AVC.
Os níveis ideais de HDL devem ser superiores a 40 mg/dL nos homens e 50 mg/dL nas mulheres.
Os níveis de HDL podem ser aumentados através do exercício físico e mediante uma dieta equilibrada. Por vezes, podem ser necessários medicamentos concebidos para aumentarem os seus níveis.
LDL: colesterol mau
Quando os seus níveis no sangue são elevados, há um maior risco de estreitamento das artérias, causando doença cardíaca ou cerebral. Essas placas designam-se por aterosclerose. Se ocorrer a formação de um coágulo numa artéria já estreitada por estes depósitos, poderá ocorrer um enfarte do miocárdio ou AVC.
Embora o LDL seja produzido pelo organismo, algumas pessoas herdam uma maior tendência para o produzir em grandes quantidades, sendo muito importante modificar o estilo de vida ou, se necessário, procurar apoio médico especializado. O consumo de gorduras e alimentos ricos em colesterol aumenta esse risco.
Os triglicéridos são outra forma de gordura produzida pelo organismo. Os seus níveis podem estar elevados em casos de excesso de peso, inatividade física, consumo de tabaco ou álcool e em dietas ricas em hidratos de carbono. De um modo geral, quem tem níveis elevados de triglicéridos apresenta também níveis elevados de colesterol e de LDL e níveis reduzidos de HDL.
Os valores médios de colesterol são bastante próximos entre homens e mulheres. Verifica-se um aumento do colesterol total com a idade até ao grupo etário dos 45-54 anos, a partir do qual ele parece estabilizar num valor de aproximadamente 220 mg/dl. A percentagem de casos com colesterol de risco elevado nos portugueses com 55 ou mais anos é três vezes superior à dos jovens adultos com menos de 35 anos.
Fibrose hepática – O que é
É o resultado de uma resposta cicatricial do fígado a agressões repetidas.
Após uma lesão aguda, como uma hepatite viral, as células do fígado regeneram e substituem as que morreram. Durante esse processo ocorre uma resposta inflamatória. Se a lesão persistir, a regeneração deixa de ser possível e as células mortas são substituídas por tecido fibroso. Esta progressão conduz à formação de extensas áreas de fibrose e evolução para cirrose hepática. Esta pode progredir para insuficiência hepática sendo frequentemente necessário realizar um transplante do fígado. Por outro lado, a cirrose hepática aumenta de modo significativo o risco de cancro deste órgão.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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