Consultórios e Clínicas em Zona 04 - Maringa - PR
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Consultorio De Psiquiatria Paulo Vecchi Abdala – Maringa – PR
Cemma Clinica De Endocrinologia E Metabologia Mga Ltda – Maringa – PR
Fique Sabendo?
Abcesso – O que é
O abcesso resulta de uma infecção local, por uma bactéria, que conduz à produção de pus.
O abcesso pode localizar-se em diversos órgãos ou tecidos: pele, boca, cérebro, pulmão, coração, fígado, intra-abdominal, pilonidal, entre outros. Resulta de uma infecção local, por uma bactéria, que conduz à produção de pus. O pus organiza-se num espaço fechado, o que dificulta a actuação dos mecanismos de defesa do próprio organismo.
Quem não pode tomar ômega 3?
Quem não deve tomar ômega 3 são as grávidas, pessoas que façam usam de anticoagulantes ou que tenham algum distúrbio de coagulação e pessoas alérgicas a frutos do mar.
Monocitose tem cura? Qual o tratamento?
Monocitose tem cura e o tratamento depende da doença ou condição que está causando o aumento dos monócitos no sangue. Lembrando que a monocitose não é propriamente uma doença, mas sim um sinal. Portanto, uma vez eliminada a causa, o número de monócitos deve voltar ao normal.
Lesão do ligamento cruzado posterior – O que é
As lesões do ligamento cruzado posterior são geralmente causadas por uma pancada na parte frontal do joelho ou pelo pousar mal a perna durante um jogo vigoroso.
Este ligamento localiza-se na parte posterior do joelho e impede a tíbia de se deslocar para trás em excesso.
A lesão do ligamento cruzado posterior requer um trauma violento, como uma pancada do joelho contra o painel do carro num acidente de viação ou a queda de um futebolista sobre o joelho dobrado.
De facto, este ligamento é mais forte do que o ligamento cruzado anterior, sendo mais difícil de lesionar. Quando ocorre lesão, ela tende a ser mais subtil e mais difícil de avaliar do que as lesões de outros ligamentos. Do mesmo modo que a lesão do ligamento cruzado anterior, as lesões do ligamento cruzado posterior associam-se a lesões de outros ligamentos, cartilagens e ossos.
Este tipo de lesões podem ser classificadas em função da sua gravidade:
Grau 1: lesão ligeira em que o ligamento está ligeiramente distendido mas ainda é capaz de manter a articulação do joelho estável.
Grau 2: aqui a distensão é maior e o tendão fica lasso, podendo ocorrer uma rotura parcial.
Grau 3: corresponde a uma rotura total do ligamento com instabilidade da articulação do joelho.
Ao contrário do ligamento cruzado anterior, aqui as roturas parciais são as mais comuns, com o potencial de uma regeneração espontânea.
Os pacientes com este tipo de lesão são geralmente capazes de retomar a atividade desportiva sem problemas de estabilidade no joelho.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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