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A Laringoscopia é um procedimento realizado para diagnosticar doenças da laringe. Tal exame é realizado sob anestesia tópica da faringe e da laringe supraglótica. O procedimento é realizado através da boca, com o paciente sentado, permitindo o diagnóstico das doenças da cavidade oral, orofaringe, hipofaringe e da laringe, em especial das pregas vocais. Desta forma vê-se detalhadamente as estruturas da laringe, em busca de lesões orgânicas ou funcionais.

As crianças permitem, na maioria das vezes, a realização da laringoscopia com maior facilidade. Eventualmente a laringoscopia pode não ser tolerada por náuseas ou resistência do paciente. Nesta eventualidade pode ser feita a FIBRONASOFARINGOLARINGOSCOPIA. Saliente-se que a tolerância à laringoscopia ultrapassa a 95%.

No caso de exame visualizado por monitor, o exame recebe o nome de videolaringoscopia. A gravação em fita de vídeo é importante para o médico assistente e para o fonoaudiólogo, pois permite acompanhar a evolução do tratamento.

O que é Laringoscopia?

Laringoscopia é o exame endoscópico das vias aéreas superiores, as quais abrangem o nariz, a faringe e a laringe, realizado por meio de um aparelho chamado laringoscópio.

Há dois tipos de Laringoscopia:

– A Laringoscopia Direta, que é realizada por meio de um tubo rígido de fibras ópticas com cerca de 8mm de diâmetro cuja extremidade possui angulação que permite visualizar a laringe sem necessitar a introdução do aparelho através da garganta, bastando posicioná-lo na boca, sobre a língua;

– A Nasofibro-laringoscopia, que é realizada por meio de um tubo flexível de fibras ópticas com cerca de 3,5mm de diâmetro que é introduzido através das narinas e percorre a faringe até a laringe.

Nos dois exames, o médico pode conectar os aparelhos a sistemas de vídeo, conseguindo visualizar e gravar o interior das vias aéreas.

Qual a diferença da Laringoscopia para a Nasofibroscopia?

Excepcionalmente a investigação endoscópica da via aérea requer a visualização somente do interior nasal, sem necessidade de chegar até a laringe. Neste caso o exame recebe o nome de Nasofibroscopia.

Como se realiza a Laringosopia?

O exame não exige preparo prévio ou sedação, e permite que o paciente retorne às suas atividades logo após o procedimento.

O paciente realiza o exame sentado, bastando borrifar algum spray anestésico nas suas narinas e/ou na garganta para que o aparelho deslize pela via aérea superior sem maiores desconfortos.

O exame de laringoscopia pode ser feito em pacientes de qualquer idade. Porém a Laringoscopia Direta, feita pela boca, precisa contar com a colaboração do paciente, inviabilizando-a, portanto, em crianças menores ou pouco colaborativas ou mesmo em adultos que não tolerem bem o aparelho na garganta, casos em que se realiza a Nasofibro-laringoscopia flexível.

O exame de laringoscopia não requer ambiente hospitalar, sendo geralmente feito no próprio ambulatório ou clínica, e dura em média de 5 a 10 minutos.

Com o uso do endoscópio é permitido que seja feita uma biópsia dos tecidos, para posterior exame em laboratório, nos casos em que ela for indicada. Quando isso ocorre, idealmente o procedimento deve ser feito no bloco cirúrgico de um hospital, sob sedação.

Quem deve se submeter à Laringoscopia / Nasofibroscopia?

Todo paciente que apresentar queixas, sinais e sintomas que requeiram a visualização das estruturas internas das vias aéreas superiores, como, por exemplo:

Obstrução nasal e dificuldade para respirar;

Ronco;

Alterações do olfato/paladar;

Sangramentos nasais;

Tosse persistente;

Sensação de algo dentro da garganta ou suspeita de corpos estranhos;

Entalos ou engasgos;

Alterações da voz e rouquidão;

Tabagismo e etilismo;

Histórico pessoal ou familiar de câncer de cabeça e pescoço.

Quem não deve se submeter à Laringoscopia?

A laringoscopia é um exame que quase não possui contraindicações, cabe ao médico avaliar cada caso ou risco específico.

O que fazer após a Laringoscopia?

Como, via de regra, trata-se de exame simples, sem sedação, o paciente pode ser liberado em seguida, para retomar sua rotina diária.

A depender do local aonde foi borrifado o spray anestésico (nariz ou garganta), o paciente poderá permanecer por cerca de uma hora com sensação no local de “dormente ou vazio”.

Ardência, espirros e demais sintomas de irritação nasal podem ocorrer quando o exame é realizado através das narinas. Pequenos traumatismos são raros, e podem provocar pequenos raios de sangue nas primeiras horas após o exame, que não requerem maiores cuidados e cessam espontaneamente.

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