Central De Regulacao De Urgencias Da Baixada Fluminense – Nova Iguacu – RJ

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Central De Regulacao De Urgencias Da Baixada Fluminense - Nova Iguacu - RJ

Hospitais e Ambulatórios. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Posse – Nova Iguacu – RJ

Endereço: Avenida Governador Roberto Silveira, 2012 – Posse – Nova Iguacu – RJ
Cep: 26020740

Tipo de Estabelecimento: Central De Regulacao
Tipo de Unidade: Central De Regulacao Medica Das Urgencias
CNES: 6955606

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Central De Regulacao De Urgencias Da Baixada Fluminense: 21-31020460

Encontre Hospitais e Ambulatórios em Posse – Nova Iguacu – RJ

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Fique Sabendo?


Qual é o melhor hospital do Brasil?

O primeiro colocado do ranking foi o Hospital Estadual de Sumaré, localizado na região de Campinas (SP) e administrado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Em segundo lugar, empatados, ficaram o Hospital Geral de Itapecerica da Serra (SP) e o Hospital Geral Dr. Waldemar Alcantara, de Fortaleza (CE).


Qual o valor da diária do Hospital Sírio Libanês?

A diária de um quarto simples custa 750 reais. O custo da unidade de terapia intensiva é de 2.133 reais, em média. Uma internação que inclua dez dias de UTI e mais uma semana no quarto não sai por menos de 27.000 reais.


O que deve ser atendido na UPA?

Atendem urgências e emergências, como pressão e febre alta, fraturas, cortes, infarto e derrames. O paciente é avaliado de acordo com a classificação de risco, podendo ser liberado ou permanecer em observação por até 24 horas.


De quem é a responsabilidade quando um paciente foge do hospital?

Os hospitais são responsabilizados civilmente, na hipótese de fuga do paciente, quando este não está em pleno uso de sua capacidade mental, desde que tenha agido com negligência no dever de vigilância e, por consequência, venha a causar um dano ao próprio paciente ou a terceiros prejudicados.


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