Ana Sergia Autullo – Araraquara – SP

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Ana Sergia Autullo - Araraquara - SP

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Vila Godoy – Araraquara – SP

Endereço: Avenida Cassio De Carvalho, 39 – Vila Godoy – Araraquara – SP
Cep: 14802350

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 7709870

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Ana Sergia Autullo: 1633364088

Encontre Consultórios e Clínicas em Vila Godoy – Araraquara – SP

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Consultórios e Clínicas – Geriatra em  Vila Godoy - Araraquara - SP 

Rodrigo Lozano Goncalves Araraquara – Araraquara – SP



Renata Ferlin Arbex – Araraquara – SP



Fique Sabendo?


Cólica e inchaço abdominal

O inchaço abdominal também é um dos primeiros sintomas de gravidez surgindo mais frequentemente nos primeiros 7 dias a 2 semanas. O aumento do fluxo sanguíneo e a adaptação ao crescimento uterino são os maiores causadores deste inchaço abdominal, que pode ser confundido com uma cólica menstrual de fraca a média intensidade. Além disso, a mulher pode ainda ter uma pequena perda de sangue, semelhante à menstruação, mas em menor quantidade.


Secreção pulmonar: qual o tratamento?

O tratamento da secreção pulmonar pode ser feito através de fisioterapia respiratória, que utiliza manobras específicas na caixa torácica para mobilizar a secreção e facilitar a sua eliminação pela tosse ou escarro. Além disso, em alguns casos poderá ser necessário o uso de antibióticos.


Quais são as causas da infertilidade masculina?

Algumas causas da infertilidade masculina estão relacionadas aos distúrbios pré-testiculares, que interferem na estimulação dos testículos, aos distúrbios testiculares, que interferem na capacidade testicular de produção dos espermatozoides em quantidade e qualidade adequadas, e aos distúrbios pós-testiculares, que interferem na capacidade de transporte dos espermatozoides (ejaculação). Nos demais casos, sua causa permanece desconhecida.


Arritmias – O que são?

As alterações do ritmo cardíaco (arritmias) ocorrem quando os impulsos elétricos do coração que coordenam os batimentos cardíacos não são emitidos de um modo adequado, fazendo com que o coração bata demasiado depressa (taquicardia), demasiado devagar (bradicardia) ou de um modo irregular.

O coração é um órgão muscular com quatro cavidades concebidas para trabalharem de modo ininterrupto e eficaz durante toda a vida. As paredes musculares de cada cavidade contraem-se numa sequência precisa e, durante cada batimento, expulsam a maior quantidade de sangue com o menor esforço possível. Essas contrações das fibras musculares do coração são controladas por descargas elétricas que o percorrem seguindo diferentes trajetórias a uma velocidade determinada.

A frequência cardíaca em repouso é de 60 a 100 batimentos por minuto. Muitos adultos jovens apresentam frequências cardíacas mais baixas, sobretudo se estiverem em boas condições físicas. As variações nestas frequências são normais e podem resultar do exercício, da inatividade, da dor, ansiedade, entre outras causas. Só quando o ritmo é inadequadamente rápido ou lento, ou quando os impulsos elétricos seguem vias anómalas, é que se considera que o coração tem um ritmo anormal (arritmia).

Para além disso, é frequente este quadro ser inofensivo, no sentido em que todas as pessoas podem apresentar batimentos irregulares ocasionalmente. No entanto, as arritmias podem ser desconfortáveis e, por vezes, colocar a vida em risco. Durante uma alteração de ritmo cardíaco, o coração pode não ser capaz de bombear sangue suficiente para o corpo, o que pode causar danos no cérebro, coração e outros órgãos.

A maioria afeta indivíduos com mais de 60 anos, dada a presença de doença cardíaca e de outros problemas de saúde que se podem associar às arritmias. A fibrilhacão auricular é a arritmia mais frequente e afeta cerca de 1% das pessoas com menos de 55 anos. Este tipo aumenta de frequência ao longo da vida, sobretudo entre os 65 e os 80 anos. Considerando-se a elevada taxa de mortalidade por acidente vascular cerebral (AVC) em Portugal e assumindo-se que a fibrilhação auricular está na base de 15% dos AVC isquémicos, entende-se que é importante controlar esta arritmia como forma de prevenir a ocorrência de AVC.


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