Coração acelerado, tremores no corpo e formigamento nas mãos e braços, o que pode ser?

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O coração acelerado, tremores no corpo e formigamento nas mãos e braços podem ser sintomas do transtorno do pânico ou do transtorno de ansiedade generalizada. Além disso, alguns distúrbios endócrinos, como o hipertireoidismo também podem causar esses sintomas.


Dúvidas relacionadas


Cancro do útero – Prevenção

Ao contrário do cancro do colo do útero, o uso de um teste de rastreio não está recomendado para o cancro do endométrio.

A citologia cervical (utilizado no rastreio do cancro do colo do útero) não serve para detetar o cancro do endométrio, no entanto, algumas citologias vaginais podem detetar células endometriais anormais, embora este não seja o seu objetivo.

A hemorragia vaginal é o sinal mais comum de cancro do endométrio. Depois da menopausa não deve haver qualquer tipo de hemorragia vaginal, portanto, a sua presença não é normal e se surgir deve consultar imediatamente o seu médico.

Na pré-menopausa, se a mulher tiver hemorragia vaginal entre os períodos, ou

hemorragia vaginal menstrual abundante, também deve consultar o seu médico. O cancro endometrial não é a única causa de hemorragia vaginal e o seu médico fará um exame mais completo para determinar a origem dessa hemorragia anómala.


Como funciona a PEP? É eficaz?

A PEP (profilaxia pós-exposição) funciona tentando evitar que o vírus HIV se reproduza e se dissemine, através do uso de medicamentos antirretrovirais (os mesmos usados no tratamento do HIV).


Pneumonia – Doenças e Tratamentos

A pneumonia é uma infecção dos pulmões que afeta os pequenos sacos de ar (alvéolos) e os tecidos circundantes.


Esclerose múltipla – O que é

A esclerose múltipla é uma doença importante e ainda mal conhecida. De acordo com um estudo realizado no nosso país, dois terços dos portugueses não sabem o que é a esclerose múltipla. Estima-se que, em Portugal, atinja cerca de 60 indivíduos em cada 100 mil habitantes. À escala mundial os dados indicam que existam cerca de 2.500.000 pessoas com esclerose múltipla e em Portugal mais de cinco mil. 

Trata-se de uma doença neurológica crónica, mais comum no jovem adulto, e que surge habitualmente na terceira década de vida, com o dobro da frequência no género feminino. A maioria dos casos é diagnosticada entre os 20 e os 50 anos, mas pode afetar pessoas com idades entre os dois e os 75 anos. Embora não seja fatal, é muito incapacitante, influenciando de modo significativo todos os aspetos da vida dos pacientes.

A esclerose múltipla atinge o sistema nervoso central. As fibras nervosas das células do sistema nervoso estão revestidas por uma bainha chamada mielina que é essencial para que os estímulos sejam corretamente propagados. Nesta patologia a mielina é destruída, impedindo uma adequada comunicação entre o cérebro e o corpo. Por outro lado, o processo inflamatório que ocorre nesta doença lesiona as próprias células nervosas, causando perda permanente de diversas funções, dependendo das zonas afetadas.

A sua evolução é muito variável e impossível de prever. Em regra, existem quatro tipos:

A forma recidivante-remitente, em que ocorrem ataques que duram dias a semanas, seguidos de uma recuperação;
A forma secundariamente progressiva, na qual os défices se vão acumulando após cada crise;
A forma primariamente progressiva, que evolui desde o seu início;
A forma remitente-progressiva, em que a doença progride de modo evidente mas em que podem ocorrer períodos livres de sintomas.

A primeira é a mais frequente.


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