Epidemiologia – Pimenta Bueno – RO

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Epidemiologia - Pimenta Bueno - RO

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Alvorada – Pimenta Bueno – RO

Endereço: Av Pinheiro Machado, 316 – Alvorada – Pimenta Bueno – RO
Cep: 76970000

Tipo de Estabelecimento: Unidade De Vigilancia De Zoonoses
Tipo de Unidade: Unidade De Vigilancia Em Saude
CNES: 3921611

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Epidemiologia: 69 3451 2122

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Consultórios e Clínicas – Terapeuta em  Alvorada - Pimenta Bueno - RO 

Camila Cristina Campos Kriiger – Pimenta Bueno – RJ



Fique Sabendo?


O que é carcinoma basocelular?

O carcinoma basocelular é um tipo de câncer de pele, originado na camada basal da epiderme (porção superficial da pele, constituída por células especializadas em constante multiplicação) ou nos apêndices cutâneos (pelos, glândulas sebáceas ou sudoríparas, por exemplo).


Instabilidade crónica do tornozelo – O que é

O conceito de instabilidade crónica do tornozelo define-se pela ocorrência de entorses recorrentes e pela persistência por tempo prolongado de queixas residuais com manutenção de uma sensação subjetiva de falência articular.

 

A instabilidade crónica desenvolve-se após um trauma, como uma entorse, embora possa ter outras causas.

 

Esta condição de instabilidade crónica caracteriza-se por situações repetitivas de uma sensação de que o pé está a ceder na sua superfície externa. Essa sensação pode ocorrer durante a marcha ou mesmo quando se está imóvel de pé.

 

A instabilidade crónica afeta muitos atletas.

 

Os desportos em que os atletas realizam frequentemente saltos e recepções em apoio num pé apresentam um elevado risco de lesão na articulação do tornozelo.

 

Considerando que a entorse do tornozelo é muito comum e que essa lesão evolui em cerca de 30% dos casos para instabilidade crónica, fica bem clara a noção da frequência deste quadro clínico.


Bexiga neurogénica – Sintomas

A incapacidade de controlar a saída de urina (incontinência urinária) está associada com a bexiga neurogénica. O doente pode apresentar um fluxo urinário intermitente, desconforto durante a micção ou mesmo impossibilidade de urinar. Esta retenção urinária pode resultar da incapacidade de contracção do músculo da bexiga ou da perda da coordenação entre esse músculo e o esfíncter da bexiga. Podem ocorrer sintomas de infecção urinária ou de dilatação dos rins, como consequência do quadro de bexiga neurogénica. Podem ainda ocorrer sintomas associados com a formação de cálculos na bexiga. Se ocorrer refluxo da urina da bexiga para os ureteres e daí para o rim, pode ocorrer lesão ou infecção renal, com consequências ainda mais graves. Os sintomas variam de acordo com a etapa em que se encontre a bexiga, em baixa actividade ou hiperactiva.

Como uma bexiga em baixa actividade, em geral, não consegue esvaziar-se, dilata-se até se tornar muito grande. Esta dilatação geralmente não é dolorosa, porque a bexiga expande-se lentamente e tem muito pouca ou nenhuma actividade nervosa local. Em alguns casos, a bexiga permanece aumentada de tamanho, mas perde pequenas quantidades de urina de maneira constante (incontinência por extravasamento).

As infecções da bexiga são frequentes nas pessoas que têm uma bexiga em baixa actividade, dado que a estase da urina residual proporciona as condições para estimular o crescimento de bactérias. Podem formar-se cálculos na bexiga. Os sintomas de uma infecção da bexiga variam em função do grau da actividade nervosa que resta à bexiga.

A bexiga hiperactiva pode encher-se e esvaziar-se sem controlo e com graus variáveis de mal-estar, dado que se contrai e se esvazia por reflexo, ou seja, involuntariamente. Quando existe uma bexiga hipoactiva ou hiperactiva, a pressão e o refluxo da urina a partir da bexiga e através dos ureteres podem lesar os rins. Nas pessoas que têm uma lesão da espinal medula, a contracção da bexiga e o relaxamento do esfíncter podem não estar coordenados, de modo que a pressão na bexiga permanece elevada e não deixa que a urina saia dos rins. Daí podem resultar lesões a nível renal.


Cancro do cólon e reto – Prevenção

A prevenção do cancro colorrectal passa fundamentalmente pela adopção de hábitos saudáveis e a realização de exames para a detecção precoce de pólipos ou lesões no cólon e reto.
 
De acordo com as recomendações internacionais, o diagnóstico precoce deve começar a partir dos 50 anos. Contudo, o momento certo depende do risco individual de cada pessoa de desenvolver a doença, pelo que deverá ser o seu médico a avaliar o seu caso concreto e determinar quando iniciar esta rotina.
 
Normalmente são utilizados 3 tipos de exames para o diagnóstico precoce do cancro do cólon e recto:

Colonoscopia total – é o exame mais completo pois permite visualizar todo o reto e cólon; a colonoscopia consiste na introdução de um tubo pelo ânus – um colonoscópio – que permite ao médico ver o interior e procurar pólipos e eventuais lesões; caso detete pólipos, o médico procederá a uma polipectomia, ou seja remove os pólipos encontrados para posterior análise;

Sigmoidoscopia flexível – neste exame só é visualizado o reto e a parte inferior do cólon, ou seja o cólon sigmóide; consiste na introdução de um tubo pelo ânus – um sigmoidoscópio – que permite ao médico ver o interior e procurar pólipos e eventuais lesões; caso detecte pólipos, os mesmos são removidos para posterior análise, tal como na colonoscopia total;

Pesquisa de sangue oculto nas fezes – trata-se de um exame indirecto para encontrar sinais de cancro e não a lesão propriamente dita; os pólipos podem sangrar, pelo que a presença de sangue pode ser um indicador importante e caso seja encontrado deverá ser feita uma colonoscopia. Contudo, outras patologias benignas como é o caso das hemorróidas, podem ser a causa da presença de sangue.

Existem outros exames complementares para o diagnóstico precoce de cancro colo-rectal, como o clister opaco e a colonografia por TC.


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